Papel fisiológico dos oligoelementos (cont)

30 Setembro 2016, 14:30 Cristina Paula Fidalgo de Negreiros Monteiro Bento

O cobre como importante cofactor de enzimas. A sua ação antioxidante ao nível da superóxido dismutase. O carácter pró-oxidante do cobre. A absorção, o transporte sanguíneo e a excreção do cobre. O papel do cobre na respiração celular. A actividade ferroxidásica da ceruloplasmina e o papel do cobre no metabolismo do ferro. Consequências da carência em cobre. O iodo e as hormonas da tiróide, acção ao nível do desenvolvimento, crescimento e regulação metabólica. A absorção do iodo, a sua captação pela tiróide e circulação no organismo. Consequências da carência em iodo. O selénio como elemento fundamental dos sistemas de defesa antioxidante. O seu papel na glutationo peroxidase e a sinergia com a vitamina E. O seu papel no metabolismo do iodo. O fluor nos dentes e nos ossos. O manganésio como cofactor de enzimas. A sua ação antioxidante ao nível da superóxido dismutase mitocondrial. Carácter de antagonista do cálcio do manganésio. O cobalto e a vitamina Bl2. Consequências da carência em cobalto. Apesar de os oligoelementos serem essenciais ao organismo, o seu excesso pode ser tão prejudicial como a sua deficiência, podendo provocar intoxicações graves ou mesmo ser letal. Factores que condicionam a disponibilidade de oligoelementos no organismo; A importância de uma alimentação equilibrada, rica em oligoelementos. Os efeitos limitante da carência e tóxico do excesso. Os oligoelementos e a prática de exercício: disponibilidade inadequada conduz a limitações no desempenho e a prática de exercício pode induzir aumento das necessidade e redistribuições corporais transitórias.