Expressão das emoções, feedback, e comunicação não-verbal (conclusão). Inercia social. Processos criativos em dinâmica de grupos. Pensamento lateral (ou divergente), desempenho e criatividade em dinâmica de grupos.
20 Abril 2022, 10:00 • Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud
Expressão das emoções, feedback, e comunicação não-verbal (conclusão). Inercia
social. Processos criativos em dinâmica de grupos. Pensamento lateral (ou
divergente), desempenho e criatividade em dinâmica de grupos O efeito de loafing
(inércia social) de Latané (1979); técnicas para contrariar este efeito
grupal Exercício prático. Explo:
escolher um estado emocional experimentado recentemente (ou ou a pessoa, ou o
dinamizador escolhe uma emoção), que cada um interiorizará tentando
manifestá-la ao restante grupo (observador). Depois, o grupo tenta
identificar a emoção, dando feedback o
mais preciso possível sobre o desempenho do colega “actor”. Proceder assim
com todos os elementos do grupo. à vez. Chamar a atenção sobre as
ressonâncias motoras e sensoriais da emoção. Possível
desenvolvimento:
posteriormente, identificar esses padrões de expressão emocional “eficazes”,
poderá servir de base auma pequena composição coreográfica ou dramatizada,
por exemplo. Reflectir
sobre a relação entre o exercício e a “Janela Johari” de Luft e Ingham, e
sobre o modo de emitir/receber feedback. Potencialidades
de desenvolvimento deste exercício noutros contextos e/ou com outros
propósitos: possibilidades da
adequação/adaptação das situações experienciadas a grupos, suas fases
e contextos específicos. Ou Procurar
exercícios alternativos nos livros de Fritzen (2009) ou de Manes (2005) que
respondam a estes fins e incluí-los nos relatórios individuais. Poderão desenvolvê-los e, sobretudo,
justificá-los, reflectindo sobre como se relacionam com os tópicos da aula
(expressão das emoções, feedback, inércia
social) Processos
criativos em dinâmica de grupos O papelo do pensamento lateral (ou divergente) no desempenho e
criatividade em dinâmica de grupos. Principais formas de gerar estímulos aleatórios:
por exposição; por geração formal. Exercício
prático.
Construção de uma pequena narrativa a partir de sequências de imagens e
proposições geradas aleatoriamente; confronto de pontos de vista de diferentes elementos do grupo
despoletados pelo mesmo estímulo. Reflectir sobre as potencialidades
e limitações do exercício; possibilidades de desenvolvimento; sobre a especificidade
do exercício desenvolvido, por comparação com outros anteriormente
realizados. A relevância do exercício da “expressão da divergência”, por exposição a estímulos
aleatórios, na dinâmica de grupos e na geração de ideias novas (explo:
contrariar a inércia social (loafing)
ou “pensamento de grupo”); incremento do envolvimento e participação
individual; aspectos positivos associados ao desafio do confronto de
interpretações; flexibilização das formas convencionais de raciocínio. Ou Procurar exercícios
alternativos nos livros de Fritzen (2009) ou de Manes (2005) que respondam a
estes fins e incluí-los nos relatórios individuais. Poderão desenvolvê-los e, sobretudo,
justificá-los, reflectindo sobre como se relacionam com os topicos da aula
(inércia social, criatividade) |