Após a sua exploração em termos de movimento, na base do mesmo material, como ponto de partida, teriam de, individualmente, exploração-lo do ponto de vista da composição coreográfica.

Após a observação dos trabalhos realizados, em cada grupo, mas de criação individual, evidenciando como o mesmo ponto de partida suscita uma multiplicidade de distintas explorações criativas, procedeu-se a um breve debate.

Seguidamente foi solicitado aos estudantes que no espaço exterior, e durante 10' trouxessem até à sala (cada um tinha um post-it que poderia utilizadores-lo como quisesse) para explicar o porquê da sua escolha.

Esta situação permitiu no final 'evidenciar a evidência', mas nem sempre consciente, que são os estímulos visuais os mais usados, sendo os olfativos e os sonoros (quando se pede que 'tragam' o registo, a memória, a informação), ficando assim os estudantes conscientes dessa 8auto)imposta limitação do ponto de vista da exploração pelos sentidos.

No final procedeu-se a um breve debate final.

Os estudantes entregaram ainda o Diário de Bordo para uma avaliação formativa.