Sumários

Tema da aula: Treino de força no desporto infanto-juvenil

8 Novembro 2021, 11:00 • Anna Georgievna Volossovitch

1.     Relevância do treino de força na idade pediátrica.

2.     Benefícios e riscos do treino de força na idade pediátrica.

3.     Desenvolvimento muscular e capacidade de produzir  força durante infância e adolescência.

4.     Treinabilidade da força na crianças e no jovem. Capacidade de retenção dos ganhos obtidos.

5.     Prioridades de treino, princípios de intervenção.

6.     Concepção de programas de treino:

a)     Nível básico 6-9 anos e 10-12 anos;

b)    Nível intermédio 12-15 anos;

c)     Nível avançado 15-18 anos.

Bibliografia:

Bompa, T. (2000). Total Training for Young Champions. Champaign: Human Kinetics.

Coelho e Silva, M.,Figueiredo, A., Elferink-Gemser, M., Malina, R. (2009). Youth Sports. Participation, Trainability and Readiness. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

Duhig, S.J. (2014). Strength training for the young athlete. Journal of Australian Strength and Conditioning, 22(1), 63-68.

Faigenbaum, A.D. (2000). Strength training for children and adolescents. Clinics in Sports Medicine, 19, 593-619.

Faigenbaum, AD., Lloyd, R.S., Myer, G.D. (2013). Youth Resistance Training: Past Practices, New Perspectives, and Future Directions.  Pediatric Exercise Science, 25, 591-604.

Faigenbaum, AD., Lloyd, R.S., MacDonald, J.,Myer, G.D. (2016). Beneficial Effects of Resistance Training for Young Athletes. Narrative Review. British Journal of Sports Medicine 50(1), 3­7.

Faigenbaum, A.D., Westcott, W.L. (2009). Youth Strength Training. Champaign: Human Kinetics.

Hebestreit, H. & Bar-Or, O. (Eds.) (2008). The Young Athlete. Encyclopaedia of Sports Medicine, vol. XIII. Oxford: Blackwell Publishing.

Lloyd, R.S. & Oliver, J. (ed.) (2014). Strength and conditioning for young athletes: Science and application. London: Routledge.

Treino de velocidade no desporto infanto-juvenil

25 Outubro 2021, 11:00 • Anna Georgievna Volossovitch

1.     Formas de manifestação e fatores condicionantes da velocidade.

2.     Fatores que influenciam o desenvolvimento da velocidade na infância.

3.     Treinabilidade da velocidade na idade pediátrica.

4.     Princípios metodológicos e meios de treino de velocidade no desporto infanto-juvenil.

5.     Orientações para o treino de velocidade a longo prazo.

6.     Testes de avaliação de velocidade.

Bibliografia:

Bompa, T. (2000). Total Training for Young Champions. Champaign: Human Kinetics.

Hebestreit, H. & Bar-Or, O.(Eds.) (2008). The Young Athlete. Encyclopaedia of Sports Medicine, vol. XIII. Oxford: Blackwell Publishing.

Huijgen, B.C.H., Elferink-Gemser, M.T., Post , W., Visscher, C. (2010). Development of dribbling in talented youth soccer players aged 12–19 years: A longitudinal study, Journal of Sports Sciences, 28(7), 689-698.

Lloyd, R.S. & Oliver, J. (ed.) (2014). Strength and conditioning for young athletes: Science and application. London: Routledge.

Meyers, R., Oliver, J. Hughes, M., Lloyd, R., Cronin, J. (2017). New Insights Into the Development of Maximal Sprint Speed in Male Youth. Strength and Conditioning Journal 39(2), 42-48.

Oliver, J. Lloyd, R., Rumpf, M. (2013). Developing Speed Throughout Childhood and Adolescence: The Role of Growth, Maturation and Training.  Strength and Conditioning Journal 35(3), 42-48.

Treino das capacidades coordenativas no desporto infanto-juvenil

18 Outubro 2021, 11:00 • Anna Georgievna Volossovitch

1. Definição e caracterização das capacidades coordenativas.

2. Solicitação das capacidades coordenativas por diferentes grupos de modalidades.
3. Treino das capacidades coordenativas:
     3.1. Capacidade de acoplamento.
     3.2. Capacidade de orientação espácio-temporal.
     3.3. Capacidade de diferenciação cinestésica.
     3.4. Capacidade de equilíbrio.
     3.5. Capacidade de ritmo.
4. Retenção das adaptações e prioridades do treino antes e depois da puberdade.
5. Treino das capacidades coordenativas numa perspetiva longitudinal.

6. Avaliação da coordenação geral.

Bibliografia:

Bompa, T. (2000). Total Training for Young Champions. Champaign: Human Kinetics.

Hebestreit, H. & Bar-Or, O. (Eds.) (2008). The Young Athlete. Encyclopaedia of Sports Medicine, vol. XIII. Oxford: Blackwell Publishing.

Latash,M., Turvey, M. (Eds.) Bernstein,N.(1996). Dexterity and Its Development. Mahwah, New Jersey:Lawrence Erlbaum Associates.

Lloyd, R.S., Read, P., Oliver, J.L., Meyers, R.W., Nimphius, S., Jeffreys, 
I. (2013). Considerations for the development of agility during childhood and adolescence. Strength and Conditioning Journal, 35(3), 2-11.

Sheppard, J.M. & Young, W. B. (2006). Agility literature review: Classifications, training and testing, Journal of Sports Sciences, 24(9), 919-932.

Objetivos do desporto infanto-juvenil. A relevância dos processos de crescimento e maturação para a performance desportiva. Desenvolvimento dos sistemas ósseo, muscular e nervoso

11 Outubro 2021, 11:00 • Anna Georgievna Volossovitch

1. Apresentação do programa da disciplina.
2. Objetivos do desporto infanto-juvenil.

3. Benefícios e riscos da prática desportiva na idade pediátrica.
4. Etapas do desenvolvimento humano.

5. Desenvolvimento dos sistemas ósseo, muscular e nervoso.

6. Influência do treino físico nos processos de crescimento e maturação.

Bibliografia:

Coelho e Silva, M., Figueiredo, A., Elferink-Gemser, M., Malina, R. (2009). Youth Sports. Participation, Trainability and Readiness. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

Hebestreit, H. & Bar-Or, O.(Eds.) (2008). The young athlete. Encyclopaedia of Sports Medicine, vol. XIII. Oxford: Blackwell Publishing.

Lloyd, R.S. & Oliver, J. (ed.) (2014). Strength and conditioning for young athletes: Science and application. London: Routledge.

Rowland, T. (2004). Children's exercise physiology. Champaign: Human Kinetics.

Wilmore, J., Costill, D., Kenney, W. (2008). Physiology of sport and exercise. Champaign: Human Kinetics.

Influência do crescimento e maturação no desempenho motor

4 Outubro 2021, 11:00 • Anna Georgievna Volossovitch

1.   Alterações no desempenho motor relacionadas com o crescimento e maturação.

2.   Função cardiovascular e respiratória.

3.   Desempenho aeróbio.

4.   Desempenho anaeróbio.

5.   Hereditariedade das aptidões e habilidades motoras.

Bibliografia:

Coelho e Silva, M., Figueiredo, A., Elferink-Gemser, M., Malina, R. (2009). Youth Sports. Participation, Trainability and Readiness. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

Hebestreit, H. & Bar-Or, O.(Eds.) (2008). The Young Athlete. Encyclopaedia of Sports Medicine, vol. XIII. Oxford: Blackwell Publishing.

Lloyd, R.S. & Oliver, J. (ed.) (2014). Strength and conditioning for young athletes: Science and application. London: Routledge.

Rowland, T. (2004). Children's exercise physiology. Champaign: Human Kinetics.

Wilmore, J., Costill, D., Kenney, W. (2008). Physiology of sport and exercise. Champaign: Human Kinetics.

Viru, A., Loko,J., Harro,M., Volver, A., Laaneots, L. & Viru, M. (1999). Critical Periods in the Development of Performance Capacity During Childhood and Adolescence, European Journal of Physical Education, 4(1), 75-119, DOI: 10.1080/1740898990040106