Sumários
Sapateado Americano
9 Março 2022, 09:00 • Rita de Carvalho Duarte Rato
Abordagem de alguns dos princípios básicos do sapateado: o ritmo, a distribuição do peso do corpo (distinção entre passos com e sem transferência de peso) e posição dos segmentos corporais. Passos básicos com um som: tap, stomp, toe, heel, brush back ( sem transferência de peso ), stamp, step, leap ( com transferência de peso ). Aprendizagem de frases de movimento compostas por estes passos. Exercícios rítmicos de pergunta-resposta.
Aula 3 - DCTP - Aprendizagem da Coreografia Tradicional Realejo - Sopa de Passos.
3 Março 2022, 13:30 • margarida moura
Aula 2 DCTP - Aprendizagem das coreografias tradicionais Patuscada em Linha e Patuscada em Roda
24 Fevereiro 2022, 13:30 • margarida moura
- Aprendizagem das coreografias tradicionais (CT) Patuscada em linha e Patuscada em Roda (Raízes, Diabo do Belho).
Patuscada em Linha: Passos: marcado ou tacão e bico, passeio descrevendo um “8”, saltado cruzado e saltitado descrevendo um quadrado. Espaço: Filas mistas laterais-faciais desalinhadas, no lugar próximo, “8” espacial, e quadrado. Tronco: na vertical. Pegas/ Membros Superiores: Posição básica, nível superior oscilando em oposição à perna do gesto.
Patuscada em Roda: Passos: marcado/ cumprimento com a mão e com o pé; passeio rodado com o par; saltitado a avançar para o interior e exterior da roda. Espaço: roda dupla facial-concêntrica/excêntrica. Tronco: na vertical. Pegas/ Membros Superiores: Posição básica; nível inferior, facial, mão dada; nível inferior, facial, mãos dadas.
Referências bibliográficas:
Moura, M. (2019). Danças e coreografias tradicionais portuguesas. Documentação de Apoio. Sistema de Gestão e Aprendizagem – TDII.
AULA 1 - TD II - Apresentação do programa geral da disciplina e do módulo Danças e Coreografias Tradicionais (DCTP).
23 Fevereiro 2022, 13:30 • margarida moura
a) Apresentação do programa específico da unidade curricular TDII e do modulo – Danças e Coreografias Tradicionais Portuguesas.
b) Explicação detalhada do processo de avaliação de TDII.
b1) TDII assume 3 módulos distintos mas complementares: : Danças e Coreografias Tradicionais Portuguesas (DCTP), Danças Internacionais (DI) e Sapateado Americano. A classificação final de TDII é a média ponderada dos 3 módulos.
Classificação final de TDII = 50%DCTP + 25%DI + 25% SA > 9.5v
c) Orientação bibliográfica. Consultar as referências bibliográficas sugeridas nas aulas e que constam do programa, sendo que a documentação de apoio de cada módulo (escrita e audiovisual), concebida e organizada pelas docentes está devidamente divulgada no SGA (Sistema de Gestão de aprendizagem).
d) Referência à organização da disciplina e dos módulo DCTP e DI (documentação e materiais de apoio à consecução das aulas dos 3 módulos, bem como programa e notícias são divulgados no SGA da FMH). Destaque para o facto de o contacto formal com os estudantes acontecer através do SGA-Notícias, pelo que importa que os estudantes tenham associado o endereço de e-mail que consultam com regularidade.
e) Explicitação das regras de funcionamento TDS I (pontualidade, assiduidade, participação ativa e efetiva nas aulas).
f) Referência e explicitação dos modelos de avaliação contínua e dos modelos de avaliação final que constam do programa.
f.1.) Avaliação TDII em regime de exame final.
O modelo de avaliação final, como consta do programa TDII, inclui prova teórica e prova prática, sobre os conteúdos programáticos sendo o resultado final a média aritmética das duas provas. O aluno é aprovado com nota superior ou igual a 9.5 valores.
1 - Componente teórica (CT) – Exame teórico integrador da matéria que consta do programa da unidade curricular.
2 - Componente prática (CP) – Inclui 2 tipos de exercício distintos: CP1 – Prática de reprodução das danças e coreografias tradicionais que constam do programa de TDS I. CP2 – exercício de composição coreográfica a partir dos conteúdos programáticos.
nota final = CT + CP (CP1+CP2) / 2 ≥ 10
Critérios de avaliação CP1 (Prática de reprodução das danças e das coreografias tradicionais)
a) Domínio da Reprodução dos passos padronizados; b) Qualidade na Reprodução de movimentos ou de padrões de movimentos; c) Orientação espacial nas figuras e nas formações espaciais; d) Relação com o par e com o grupo e f) Interpretação individual.
Critérios de avaliação CP2 (exercício de composição coreográfica a partir dos conteúdos programáticos)
a) Coerência estrutural da apresentação; b) Composição coreográfica variada; c) Qualidade da execução de movimentos ou de padrões de movimentos.
O resultado final será a média aritmética das duas classificações, sendo que nenhuma delas poderá ser inferior a 7.5v nem o resultado final ser inferior a 10v.
g) Apresentação do módulo de DCTP.
g.1.) Explicação do modelo de avaliação contínua de DCTP.
A avaliação contínua inclui 4 itens de avaliação:
1) T (teoria) – Teste ou trabalho teórico (estudantes ERASMUS), em que se avalia o conhecimento e a aplicação dos conteúdos aprendidos.
2) PCC (prática de composição coreográfica) – Relativo à evolução do aluno nos trabalhos de grupo de composição coreográfica, em que será avaliada a reprodução individual e de grupo de passos padronizados, posturas, gestos técnicos e a organização estrutural dos comportamentos motores na relação com o estilo coreográfico e o tipo de dança(s) executadas; as relações estabelecidas; e as evoluções espaciais privilegiadas.
Critérios de avaliação da CC:
1) Coerência estrutural da Apresentação (Princípio – Meio – Fim);
2) Interpretação coletiva (existência de “unidade” de grupo/inter-relação de cada elemento com o elemento mais próximo);
3) Composição coreográfica variada (variação nas formações espaciais, fluência nas transições entre formações, simultaneidade na frase musical/frase de movimento e originalidade da composição coreográfica);
4) Qualidade da execução de movimentos ou de padrões de movimentos (singularidade dos movimentos nas diferentes formações, velocidade de execução dos padrões de movimento, amplitude de execução dos padrões de movimento, dinâmica de execução dos padrões de movimento, inter-relações estabelecidas entre pares/ emparelhamentos e fluência nas transições entre padrões de movimento).
5) Encenação e figurinos (adequação, apuro e originalidade).
3) PR (prática de reprodução) – Relativo à evolução do desempenho do aluno na reprodução das danças e coreografias aprendidas (passos padronizados, espaço, ritmo e relações) ao longo dos 2 momentos de avaliação prática.
Critérios de avaliação de PR:
1) Domínio da Reprodução dos passos padronizados: execução dos diferentes “skills”/passos com o estilo/dinâmica característico da dança que reproduz (arrastado, deslizado, contínuo - fluído, saltado, batido, etc.); precisão no início do movimento; consistência rítmica na execução (regularidade na estrutura rítmica de cada movimento de acordo com o compasso); sincronização do movimento com a estrutura rítmica musical; precisão temporal (exatidão) nas mudanças de figura; consonância (relação direta) da posição dos membros superiores com as características das danças.
2) Qualidade na Reprodução de movimentos ou de padrões de movimentos: domínio da acentuação dos passos padronizados; consistência na velocidade de execução dos padrões de movimento; amplitude na deslocação espacial; adaptação da dinâmica de execução aos padrões de movimento e aos géneros coreográficos (malhão, polca, vira, etc.); variabilidade nos passos-base; consistência dos padrões motores na repetição,
3) Orientação espacial nas figuras e nas formações espaciais: antecipação do foco nas mudanças de direção; controlo de trajetórias quando em deslocação nas formações espaciais; adequação do ajustamento postural de acordo com o género coreográfico; fluência nas transições entre figuras e formações; consistência das orientações na repetição de figuras e formações.
4) Relação com o par e com o grupo: estabelecimento de inter-relações entre pares/ emparelhamentos; utilização da direção do foco de cada elemento com o elemento mais próximo (par direto ou contra par); consistência dos padrões motores na repetição de figuras e formações)
5) Interpretação: Segurança, rigor e à vontade nas execuções; atitude corporal desenvolta; expressão facial e corporal descontraída e cenicamente adequada às características coreográficas e contextuais das danças.
4) E (Evolução) – Relativo a: a) atitude (responsável e saudavelmente critica), b) participação ativa/empenhamento nas aulas (questionando, apoiando, cooperando) e c) assiduidade e pontualidade do aluno.
A classificação final de DCTP é resultante da seguinte ponderação: T(20%), CC(30%), P(30%) e E(20%). Assim:
Nota final de DCTP= 0.2T+0.3CC+0.3PR+0.2E ≥ 9,5v
Apresentação do bloco de sapateado americano. Enquadramento histórico do sapateado americo
23 Fevereiro 2022, 09:00 • Rita de Carvalho Duarte Rato
Apresentação do bloco de Sapateado americano com destaque para a avaliação. Material indispensável para as aulas: Sapatos apropriados com claquetes para sapateado americano. Caracterização e enquadramento histórico do sapateado americano. As diferentes raízes e influências.