Organização do Trabalho na União Europeia. Modelos de Organização do trabalho e fatores de penosidade (continuação).

4 Março 2022, 13:30 José Domingos de Jesus Carvalhais

Organização do Trabalho na União Europeia

Objetivos a atingir através da OT.

Perspetivas teóricas sobre as Organizações, da adaptação do Homem ao Trabalho à adaptação do Trabalho ao Homem - Correntes Principais:

- Taylorismo e Organização Científica do Trabalho;

- Escola das Relações Humanas (Elton Mayo);

- Enriquecimento das Tarefas (Maslow e Herzberg);

- Sócio-Técnica (Trist e Emery);

Formas principais de organização do trabalho na EU:

- Modelo discricionário de aprendizagem ou “aprendizagem livre” (discretionary learning;

- Modelo “lean production” (produção magra ou fabrico limpo);

- Modelo “taylorista”;

- Modelo “tradicional” ou “organização simples”

Bibliografia: Valeyre, A.; Lorenz, E.; Cartron, D.; Csizmadia, P.; Gollac, M.; Illéssy, M.; Makó, C. (2009) “Working conditions in the European Union: Work organisation”, European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions, Report ef0862.


Docente: Catarina Silva; Horário: 17.30-22:00

 Modelos de Organização do trabalho e fatores de penosidade (continuação)

1.       Do modelo taylorista/fordista às tentativas de afirmação de modelos antropocêntricos

c.       Contrariar a inevitabilidade do trabalho em cadeia: a produção reflexiva. Criticas ao Toyotismo. Experiências inovadoras da volvo (uddevalliano): tornar compreensível o trabalho de montagem industrial, o trabalho em estação fixa com equipa autónoma; a centralidade do papel do homem no sistema; Críticas positivas e negativas ao sistema uddevaliano

d.       A organização flexível e a eficácia produtiva: o pós fordismo. O trabalho assente numa lógica de racionalização flexível, capaz de acomodar as incertezas e de responder às necessidades “mutantes” do mercado. Novos apelos ao homem: iniciativa, participação decisional, responsabilidade, comunicação multidirecional, ação coletiva, etc.