Sumários

8 TP - Ergometria (provas submáximas).

18 Novembro 2021, 10:00 Gonçalo Laima Vilhena de Mendonça

Descrição: Realização da ficha do manual teórico-prático pp. 63 e 68. Realização prática do protocolo de YMCA pelos alunos para análise indireta do consumo máximo de oxigénio. Características genéricas dos protocolos; critérios de segurança (avaliação do PA prévia ao esforço e valores de corte para não realização da prova, estratificação de risco pelo PAR-Q, acompanhamento da resposta tensional ao esforço durante as provas). Definição de cargas a aplicar no cicloergómetro, relação da FC-VO2 na estimação do VO2max. Equação básica da ergometria para definição de cargas em kg. Interpretação dos resultados de VO2max por géneros e idades dos executantes. Realização de curvas de extrapolação em Excel com análise da equação e coeficiente de regressão para o protocolo de YMCA. Escala de Borg – perceção subjetiva de esforço durante as provas (correlação positiva com a FC em função de diferentes intensidades de esforço).


8 TP - Ergometria (provas submáximas).

17 Novembro 2021, 08:00 Gonçalo Laima Vilhena de Mendonça

Descrição: Realização da ficha do manual teórico-prático pp. 63 e 68. Realização prática do protocolo de YMCA pelos alunos para análise indireta do consumo máximo de oxigénio. Características genéricas dos protocolos; critérios de segurança (avaliação do PA prévia ao esforço e valores de corte para não realização da prova, estratificação de risco pelo PAR-Q, acompanhamento da resposta tensional ao esforço durante as provas). Definição de cargas a aplicar no cicloergómetro, relação da FC-VO2 na estimação do VO2max. Equação básica da ergometria para definição de cargas em kg. Interpretação dos resultados de VO2max por géneros e idades dos executantes. Realização de curvas de extrapolação em Excel com análise da equação e coeficiente de regressão para o protocolo de YMCA. Escala de Borg – perceção subjetiva de esforço durante as provas (correlação positiva com a FC em função de diferentes intensidades de esforço).


7 TP - Estudo dos efeitos do esforço na frequência cardíaca e na pressão arterial

16 Novembro 2021, 10:00 Gonçalo Laima Vilhena de Mendonça

Descrição: Realização da ficha do manual teórico-prático pp. 47. Metodologia de Riva-Rocci e Korotkoff para avaliação da PA em cicloergómetro. Resposta da PAS e da PAD ao exercício físico dinâmico e cíclico. A importância da PAS para o controlo de intensidades de esforço (inotropismo). A importância da PAD como indicador da taxa de resistência periférica. Pressão arterial média como indicador de perfusão ao longo do ciclo cardíaco em repouso e exercício: valores de corte para hipoperfusão e hipertensão arterial. Pressão de pulso durante o exercício em cicloergómetro realizado pelos alunos. Análise dos conceitos de pré-load, inotropismo e after-load – seus reflexos na pressão arterial. Barorreflexo aórtico e carotídeo, metaborreflexo, mecanorreflexo e comando central – reset do barorreflexo em exercício físico no controlo da PA. O papel das aferências do tipo III e IV, do núcleo do trato solitário, do hipotálamo lateral, áreas pré-frontais e cíngulo no controlo da PA (regulação da resposta do NTS, áreas rostrais e caudais do bulbo raquidiano sobre as fibras pré-ganglionares simpáticas – ação cardiodinâmica e vasoconstrição à periferia). Núcleo ambíguo e núcleo dorsal do vago na ativação parassimpática para a regulação da FC. Recetores beta e alfa-adrenérgicos; colinérgicos (parassimpáticos e simpáticos à glândula sudorípara).


7 TP - Estudo dos efeitos do esforço na frequência cardíaca e na pressão arterial

12 Novembro 2021, 13:30 Gonçalo Laima Vilhena de Mendonça

Descrição: Realização da ficha do manual teórico-prático pp. 47. Metodologia de Riva-Rocci e Korotkoff para avaliação da PA em cicloergómetro. Resposta da PAS e da PAD ao exercício físico dinâmico e cíclico. A importância da PAS para o controlo de intensidades de esforço (inotropismo). A importância da PAD como indicador da taxa de resistência periférica. Pressão arterial média como indicador de perfusão ao longo do ciclo cardíaco em repouso e exercício: valores de corte para hipoperfusão e hipertensão arterial. Pressão de pulso durante o exercício em cicloergómetro realizado pelos alunos. Análise dos conceitos de pré-load, inotropismo e after-load – seus reflexos na pressão arterial. Barorreflexo aórtico e carotídeo, metaborreflexo, mecanorreflexo e comando central – reset do barorreflexo em exercício físico no controlo da PA. O papel das aferências do tipo III e IV, do núcleo do trato solitário, do hipotálamo lateral, áreas pré-frontais e cíngulo no controlo da PA (regulação da resposta do NTS, áreas rostrais e caudais do bulbo raquidiano sobre as fibras pré-ganglionares simpáticas – ação cardiodinâmica e vasoconstrição à periferia). Núcleo ambíguo e núcleo dorsal do vago na ativação parassimpática para a regulação da FC. Recetores beta e alfa-adrenérgicos; colinérgicos (parassimpáticos e simpáticos à glândula sudorípara).


7 TP - Estudo dos efeitos do esforço na frequência cardíaca e na pressão arterial

12 Novembro 2021, 08:30 Gonçalo Laima Vilhena de Mendonça

Descrição: Realização da ficha do manual teórico-prático pp. 47. Metodologia de Riva-Rocci e Korotkoff para avaliação da PA em cicloergómetro. Resposta da PAS e da PAD ao exercício físico dinâmico e cíclico. A importância da PAS para o controlo de intensidades de esforço (inotropismo). A importância da PAD como indicador da taxa de resistência periférica. Pressão arterial média como indicador de perfusão ao longo do ciclo cardíaco em repouso e exercício: valores de corte para hipoperfusão e hipertensão arterial. Pressão de pulso durante o exercício em cicloergómetro realizado pelos alunos. Análise dos conceitos de pré-load, inotropismo e after-load – seus reflexos na pressão arterial. Barorreflexo aórtico e carotídeo, metaborreflexo, mecanorreflexo e comando central – reset do barorreflexo em exercício físico no controlo da PA. O papel das aferências do tipo III e IV, do núcleo do trato solitário, do hipotálamo lateral, áreas pré-frontais e cíngulo no controlo da PA (regulação da resposta do NTS, áreas rostrais e caudais do bulbo raquidiano sobre as fibras pré-ganglionares simpáticas – ação cardiodinâmica e vasoconstrição à periferia). Núcleo ambíguo e núcleo dorsal do vago na ativação parassimpática para a regulação da FC. Recetores beta e alfa-adrenérgicos; colinérgicos (parassimpáticos e simpáticos à glândula sudorípara).