Sumários

4 TP - Bioenergética: equivalentes de Atwater e quociente respiratório

21 Outubro 2021, 10:00 Gonçalo Laima Vilhena de Mendonça


Cálculos metabólicos com inclusão dos equivalentes de Wilbur Atwater.

Realização da ficha do manual teórico-prático pp. 31. Quociente respiratório proteico e não proteico. Equivalente proteico para o nitrogénio urinário; noção de balanço nitrogenado positivo e negativo. O papel das proteínas no organismo humano submetido ao exercício físico. A contribuição relativa de cada macronutriente para o exercício: o papel da nutrição, da duração, da intensidade e do nível de condicionamento físico. Aporte proteico e RDA’s para as proteínas. 




4 TP - Bioenergética: equivalentes de Atwater e quociente respiratório

20 Outubro 2021, 08:00 Gonçalo Laima Vilhena de Mendonça


Cálculos metabólicos com inclusão dos equivalentes de Wilbur Atwater.

Realização da ficha do manual teórico-prático pp. 31. Quociente respiratório proteico e não proteico. Equivalente proteico para o nitrogénio urinário; noção de balanço nitrogenado positivo e negativo. O papel das proteínas no organismo humano submetido ao exercício físico. A contribuição relativa de cada macronutriente para o exercício: o papel da nutrição, da duração, da intensidade e do nível de condicionamento físico. Aporte proteico e RDA’s para as proteínas. 




3 TP - Bioenergética: Consumo de oxigénio (cinética do oxigénio) e economia de marcha.

19 Outubro 2021, 10:00 Gonçalo Laima Vilhena de Mendonça

Descrição – Realização da ficha do manual teórico-prático pp. 26. Fases da cinética do O2 (divida, estado estacionário e débito). A participação dos processos anaeróbios na ressíntese de ATP durante a dívida de O2. Adaptação ao treino para o tempo de resposta médio na cinética do O2 até ao estado estacionário (MRT – 63% do valor assimptótico). Noção de estado estacionário fisiológico – inter-relação com a duração e intensidade do exercício. Débito de O2 e perspetiva histórica de Hill com base nos conceitos de débito alático e láctico. Importância da lactatemia e temperatura corporal para o débito de O2. Cálculo da divida e do débito relativamente a um exercício dinâmico de intensidade submáxima com carácter de condicionamento cardiorrespiratório.

 



3 TP - Bioenergética: Consumo de oxigénio (cinética do oxigénio) e economia de marcha.

15 Outubro 2021, 13:30 Gonçalo Laima Vilhena de Mendonça

Descrição – Realização da ficha do manual teórico-prático pp. 26. Fases da cinética do O2 (divida, estado estacionário e débito). A participação dos processos anaeróbios na ressíntese de ATP durante a dívida de O2. Adaptação ao treino para o tempo de resposta médio na cinética do O2 até ao estado estacionário (MRT – 63% do valor assimptótico). Noção de estado estacionário fisiológico – inter-relação com a duração e intensidade do exercício. Débito de O2 e perspetiva histórica de Hill com base nos conceitos de débito alático e láctico. Importância da lactatemia e temperatura corporal para o débito de O2. Cálculo da divida e do débito relativamente a um exercício dinâmico de intensidade submáxima com carácter de condicionamento cardiorrespiratório.

 



3 TP - Bioenergética: Consumo de oxigénio (cinética do oxigénio) e economia de marcha.

15 Outubro 2021, 08:30 Gonçalo Laima Vilhena de Mendonça

Descrição – Realização da ficha do manual teórico-prático pp. 26. Fases da cinética do O2 (divida, estado estacionário e débito). A participação dos processos anaeróbios na ressíntese de ATP durante a dívida de O2. Adaptação ao treino para o tempo de resposta médio na cinética do O2 até ao estado estacionário (MRT – 63% do valor assimptótico). Noção de estado estacionário fisiológico – inter-relação com a duração e intensidade do exercício. Débito de O2 e perspetiva histórica de Hill com base nos conceitos de débito alático e láctico. Importância da lactatemia e temperatura corporal para o débito de O2. Cálculo da divida e do débito relativamente a um exercício dinâmico de intensidade submáxima com carácter de condicionamento cardiorrespiratório.