Sumários

Aquecimento (warm-up) e Retorno à Calma (cool down)

8 Março 2022, 09:30 Luis Miguel Xarez Rodrigues

- Conceito de "aquecimento" (warm-up). Justificação (bases fisiológicas e psicológicas). Tipos de aquecimento. Estrutura do aquecimento (componentes e parâmetros). Princípios e indicações básicas. A idade e o aquecimento. O aquecimento e a dança: o problema da barra e a questão da intermitência de atuação em ensaios e em espetáculos. - Conceito de "retorno à calma"(cool-down). Justificação (bases fisiológicas e psicológicas). Estrutura do retorno à calma: diminuição da frequência cardíaca, sequência de alongamentos, exercícios relaxamento. Dependência da atividade principal relativamente aos conteúdos.

Bibliografia:

- Rodrigues, L.X. e Carvalheiro, S. (2008). Warm-up in Dance: Specificity, Duration and Intensity. Proceedings of the Conference of PAMA (Performing Arts Medicine Association),Aspen, Colorado, EUA, p. 60-61. - Rodrigues, L.X. e Carvalheiro, S. (2008). Warm-up without static stretching. Conference Proceedings of the 18th Annual Meeting of IADMS (International Association for Dance Medicine & Science),(p.38-39). Cleveland, EUA. - Rodrigues, L.X. (2007). Warm-up in Dance: a problem with a solution. Proceedings of the 1st Conference of Dance Medicine & Science of Estonia "Medicine and Science for the benefit of dancer" Vilandji, Estónia. - Rodrigues, L.X. (2008). Die Aufwärmphase (Warm-up) beim Tanz: Sollen Kinder und Erwachsene die gleiche Methodik anwenden? (Warm-up in Dance: devem as crianças aquecer igual aos adultos?). Proceedings of the 10st Conference of Dance Medicine & Science of TanzMed(p.56) Dresden, Germany. - Xarez, L. (2012).Treino em dança: Questões pouco Frequentes. Lisboa: Edições FMH. (cap. 3). - Xarez, L. & Oliveira, R. (2009). Why, what and how: basic components of cool-down in dance. Proceedings of the 19th Annual Meeting of IADMS (International Association for Dance Medicine & Science),The Hague, Holanda, p.26-27.


Força: avaliação e prescrição (tronco e membros superiores)

8 Março 2022, 08:00 Luis Miguel Xarez Rodrigues

- A força de determinados grupos musculares do tronco e membros superiores e a sua relação com a execução de determinadas habilidades técnicas. A noção de uma repetição máxima. Orientações básicas sobre a utilização das máquinas e o trabalho muscular: posicionamento (aplicação biomecânica), respiração, número de repetições, séries, intervalo, frequência.

Bibliografia:

Xarez, L. (2012). Treino em Dança: Questões pouco frequentes. Lisboa: Edições FMH. (cap. 8).



Introdução e Princípios do Treino

22 Fevereiro 2022, 09:30 Luis Miguel Xarez Rodrigues

Introdução genérica ao treino em dança. Temáticas pertinentes e estudos realizados. O treino como um processo adaptativo complexo: a noção de treino. Factores que influenciam a prática regular e sistemática de uma atividade de dançar. Estados e fases fundamentais do processo de adaptação. Noção de carga de treino. Noção de carga óptima. Noção de fadiga como função da carga. A recuperação. A necessidade das ciências do treino para a prevenção de lesões e a melhoria da performance. Os tipos de conhecimento (científico, técnico, empírico, etc.) e a realidade do treino em dança. Os componentes do treino em dança (técnico, físico, coreográfico, psicológico, biológico e teórico). A noção de supercompensação na avaliação da capacidade funcional. Relação entre fadiga e recuperação. Homeostasia. Efeitos da aplicação dos estímulos do treino. Efeito nulo (intervalo demasiado grande), negativo (intervalo demasiado curto) e positivo (intervalo adequado). Princípios fundamentais do treino físico: progressão, especificidade, individualização, periodização (forte/leve), reversibilidade. A necessidade de equilíbrio entre as cargas e a sua recuperação. A noção de overreaching (melhoria da performance) versus undertraining (sem alterações na performance) e overtraining (decréscimo da performance). Apresentação de alguns exemplos de situações no domínio da dança (work–to-rest ratio).


Bibliografia:

- Programa da disciplina. - American Ballet Theatre (2008). The Healthy Dancer: ABT Guidelines for Dancer Health. New York: ABT. - Clarkson, P. M. & Skrinar, M. (1988). Science of Dance Training. Champaign, Illinois: Human Kinetics. (Dan271BibliotecaFMH) - Hamilton, L.H. (2008). The Dancer’s Way: The New York City Ballet Guide to Mind, Body, and Nutrition. New York: St. Martin’s. -Wilmore, J., Costill, D. & Kenney, L. (2008). Physiology of Sport and Exercise. Champaign, Illinois: Human Kinetics. - Xarez, L. (2009). Dance Training: the art and the science of finding balance between work and rest. Annual Meeting of IADMS (International Association for Dance Medicine & Science),The Hague, Holanda, p.100-101. - Xarez, L., Pereira, F., & Mendonça, G. (2009). Monitoring work and rest during performance and life-style: a study case with a principal ballet dancer. International Symposium on Performance Science Auckland, New Zealand, p. 537-542. - Xarez, L. (2012). Treino em dança: Questões pouco frequentes. Lisboa: Edições FMH. (cap. 1 e 2).

 


Introdução e Rastreios (Dance Screening)

22 Fevereiro 2022, 08:00 Luis Miguel Xarez Rodrigues

Enquadramento da disciplina no plano de estudos da licenciatura. Objectivos, organização e avaliação. A importância do rastreio das diversas componentes do treino em dança: técnico, físico (postura, força, flexibilidade, etc.), nutricional, psicológico. Avaliação diagnóstico da condição física dos bailarinos. Testes de laboratório e testes para o estúdio. Exemplos de alguns parâmetros que é preciso controlar num processo de treino em dança.



Bibliografia:

Xarez, L. (2012). Treino em Dança: Questões pouco frequentes. Lisboa: Edições FMH. (cap. 4).