Sumários
Aquecimento (warm-up) e Retorno à Calma (cool down)
16 Fevereiro 2017, 08:00 • Luis Miguel Xarez Rodrigues
-
Noção de aquecimento (warm-up). Justificação (bases
fisiológicas e psicológicas). Tipos de aquecimento. Estrutura do aquecimento
(componentes e parâmetros). Princípios e indicações básicas. A idade e o
aquecimento. O aquecimento e a dança: o problema da barra e a questão da
intermitência de atuação em ensaios e em espetáculos.
-
Noção de retorno à calma (cool-down). Justificação (bases
fisiológicas e psicológicas). Estrutura do retorno à calma: diminuição da
frequência cardíaca, sequência de alongamentos, exercícios relaxamento. Dependência
da atividade principal relativamente aos conteúdos.
Bibliografia:
-
Rodrigues, L.X. e Carvalheiro, S. (2008). Warm-up in Dance: Specificity,
Duration and Intensity. Proceedings of
the Conference of PAMA (Performing Arts Medicine Association), Aspen,
Colorado, EUA, p. 60-61.
- Rodrigues, L.X. e Carvalheiro, S. (2008). Warm-up without static stretching. Conference Proceedings of the 18th Annual Meeting of IADMS (International Association for Dance Medicine & Science),(p.38-39). Cleveland, EUA.
- Rodrigues, L.X. (2007). Warm-up in Dance: a problem with a solution. Proceedings of the 1st Conference of Dance Medicine & Science of Estonia "Medicine and Science for the benefit of dancer" Vilandji, Estónia.
- Rodrigues, L.X. (2008). Die Aufwärmphase (Warm-up) beim Tanz: Sollen Kinder und Erwachsene die gleiche Methodik anwenden? (Warm-up in Dance: devem as crianças aquecer igual aos adultos?). Proceedings of the 10st Conference of Dance Medicine & Science of TanzMed (p.56) Dresden, Germany.
- Xarez, L. & Oliveira, R. (2009). Why, what and how: basic components of cool-down in dance. Proceedings of the 19th Annual Meeting of IADMS (International Association for Dance Medicine & Science),The Hague, Holanda, p.26-27.
- Xarez, L. (2012). Treino em dança: Questões pouco Frequentes. Lisboa: Edições FMH. (cap. 3).Força: avaliação e prescrição (tronco e membros superiores)
10 Fevereiro 2017, 08:30 • Luis Miguel Xarez Rodrigues
A
força de determinados grupos musculares do tronco e membros superiores e a sua
relação com a execução de determinadas habilidades técnicas. A noção de uma
repetição máxima. Orientações básicas sobre a utilização das máquinas e o
trabalho muscular: posicionamento (aplicação biomecânica), respiração, número
de repetições, séries, intervalo, frequência.
Bibliografia:
Xarez,
L. (2012). Treino em Dança: Questões
pouco frequentes. Lisboa: Edições FMH. (cap. 8).
Introdução e Princípios do Treino
9 Fevereiro 2017, 08:00 • Luis Miguel Xarez Rodrigues
Enquadramento da
disciplina no plano de estudos da licenciatura. Objectivos, organização e
avaliação.
Introdução
genérica ao treino em dança. Temáticas pertinentes e estudos realizados. O
treino como um processo adaptativo complexo: a noção de treino. Factores que
influenciam a prática regular e sistemática de uma atividade de dançar. Estados
e fases fundamentais do processo de adaptação. Noção de carga de treino. Noção
de carga óptima. Noção de fadiga como função da carga. A recuperação. A
necessidade das ciências do treino para a prevenção de lesões e a melhoria da
performance. Os tipos de conhecimento (científico, técnico, empírico, etc.) e a
realidade do treino em dança. Os componentes do treino em dança (técnico,
físico, coreográfico, psicológico, biológico e teórico). A noção de supercompensação na avaliação da
capacidade funcional. Relação entre fadiga e recuperação. Homeostasia. Efeitos
da aplicação dos estímulos do treino. Efeito nulo (intervalo demasiado grande),
negativo (intervalo demasiado curto) e positivo (intervalo adequado).
Princípios fundamentais do treino físico: progressão, especificidade,
individualização, periodização (forte/leve), reversibilidade. A necessidade de equilíbrio
entre as cargas e a sua recuperação. A noção de overreaching (melhoria da performance) versus undertraining (sem alterações na performance) e overtraining (decréscimo da
performance). Apresentação de alguns exemplos de situações no domínio da dança
(work–to-rest ratio).
Bibliografia:
-
Programa da disciplina.
- American Ballet Theatre (2008). The Healthy Dancer: ABT Guidelines for Dancer Health. New York: ABT.
- Clarkson, P. M. & Skrinar, M. (1988). Science of Dance Training. Champaign, Illinois: Human Kinetics. (Dan271BibliotecaFMH)
- Hamilton, L.H. (2008). The Dancer’s Way: The New York City Ballet Guide to Mind, Body, and Nutrition. New York: St. Martin’s.
-Wilmore, J., Costill, D. & Kenney, L. (2008). Physiology of Sport and Exercise. Champaign, Illinois: Human Kinetics.
- Xarez, L. (2009). Dance Training: the art and the science of finding balance between work and rest. Proceedings of the Annual Meeting of IADMS (International Association for Dance Medicine & Science),The Hague, Holanda, p.100-101.
- Xarez, L., Pereira, F., & Mendonça, G. (2009). Monitoring work and rest during performance and life-style: a study case with a principal ballet dancer. International Symposium on Performance Science, Auckland, New Zealand, p. 537-542.
- Xarez, L. (2012). Treino em dança: Questões pouco frequentes. Lisboa: Edições FMH. (cap. 1 e 2).