Papel fisiológico dos oligoelementos (cont)

1 Outubro 2018, 12:00 • Cristina Paula Fidalgo de Negreiros Monteiro Bento

Papel fisiológico dos oligoelementos: O cobre como importante cofactor de enzimas. A sua ação antioxidante ao nível da superóxido dismutase. O carácter pró-oxidante do cobre. A absorção, o transporte sanguíneo e a excreção do cobre. O papel do cobre na respiração celular. A actividade ferroxidásica da ceruloplasmina e o papel do cobre no metabolismo do ferro. Consequências da carência em cobre. O iodo e as hormonas da tiróide, acção ao nível do desenvolvimento, crescimento e regulação metabólica. A absorção do iodo, a sua captação pela tiróide e circulação no organismo. Consequências da carência em iodo. O selénio como elemento fundamental dos sistemas de defesa antioxidante. O seu papel na glutationo peroxidase e a sinergia com a vitamina E. O seu papel no metabolismo do iodo. O fluor nos dentes e nos ossos. O manganésio como cofactor de enzimas. A sua ação antioxidante ao nível da superóxido dismutase mitocondrial. Carácter de antagonista do cálcio do manganésio. O cobalto e a vitamina B _l2. Consequências da carência em cobalto. Apesar de os oligoelementos serem essenciais ao organismo, o seu excesso pode ser tão prejudicial como a sua deficiência, podendo provocar intoxicações graves ou mesmo ser letal. Factores que condicionam a disponibilidade de oligoelementos no organismo; A importância de uma alimentação equilibrada, rica em oligoelementos. Os efeitos limitante da carência e tóxico do excesso.

Papel fisiológico dos oligoelementos e microelementos

1 Outubro 2018, 08:00 • Cristina Paula Fidalgo de Negreiros Monteiro Bento

Papel fisiológico dos oligoelementos e microelementos: ferro, zinco, cobre, iodo, fluor, manganésio, cobalto, sódio, potássio, cloro, magnésio, cálcio, fósforo, enxofre; e a sua relação com o exercício.

Resolução de exercícios propostos (Ficha 2).

a origem da vida e a celula

27 Setembro 2018, 15:00 • Ana Catarina Francisco Nunes Matias

Teoria introduzida por Oparin e posteriormente complementada por Haldane e outros investigadores que apresenta hipóteses sobre a origem e evolução da vida na terra. A atmosfera primitiva; a formação de compostos orgânicos na atmosfera primitiva; a polimerização; a compartimentação; a evolução química; a obtenção de energia; os seres heterotróficos fermentativos; a evolução metabólica; a selecção natural e a competição; os seres autotróficos fotossintéticos; o aumento da concentração de oxigénio na atmosfera: vantagens e desvantagens; a formação da camada de ozono; os seres heterotróficos oxidativos.

Aula 3 - Semana 28 a 02/10/2015

A célula como unidade básica da vida. Os organitos celulares e suas funções. Relação estrutura-função. A molécula de água. Noções de dipolo, hidrofobicidade e hidrofilicidade.

O núcleo, limitado por uma membrana dupla com poros, armazena o DNA. Nele ocorre a síntese dos RNAs que atravessam os poros. Nos ribossomas localizados no citoplasma, a maior parte associados ao retículo endoplasmático ocorre a síntese proteica. Algumas proteínas penetram no retículo endoplasmático e no seu interior são processadas. Podem ser transferidas para o complexo de Golgi, através de vesículas, onde o processamento prossegue. Algumas proteínas podem ser excretadas por exocitóse. O mitocôndrio é o organito celular responsável pela fosforilação da maior parte das moléculas de ADP formando-se ATP. É revestido por uma membrana dupla, sendo a membrana interna enrugada. Vantagens desta estrutura. O citoesqueleto é responsável pela manutenção da ordem espacial intracelular e pelo movimento de organitos celulares no interior da célula.

A membrana celular. Constituição, organização e relação com as funções. Propriedades dos fosfolípidos que favorecem a orientação segundo uma bicamada fosfolipídica contendo proteínas. Os principais tipos de biomoléculas envolvidos em cada função. Estruturas dinâmicas tais como canais, transportadores, bombas e receptores celulares. Tipos de transportes membranares.

Papel fisiológico dos oligoelementos

24 Setembro 2018, 12:00 • Cristina Paula Fidalgo de Negreiros Monteiro Bento

Papel fisiológico dos oligoelementos: O ferro na respiração aeróbia, participando do transporte do oxigénio no sangue como responsável pela fixação deste à hemoglobina, e fazendo parte da constituição da mioglobina nos músculos e dos citocrómos da cadeia transportadora de electrões. O carácter pró-oxidante do ferro. A absorção, o transporte sanguíneo e o armazenamento do ferro no organismo. Noção de ferro hémico e não hémico. Consequências da carência em ferro. O zinco como cofactor de enzimas e estabilizador de proteínas. A sua associação à síntese proteica e à proliferação celular- papel no crescimento, desenvolvimento mental e cicatrização. A absorção, o transporte sanguíneo e a excreção do zinco. Consequências da carência em zinco.

A célula

24 Setembro 2018, 08:00 • Cristina Paula Fidalgo de Negreiros Monteiro Bento

A célula como unidade básica da vida. Os organitos celulares e suas funções. Relação estrutura-função. A molécula de água. Noções de dipolo, hidrofobicidade e hidrofilicidade.

O núcleo, limitado por uma membrana dupla com poros, armazena o DNA. Nele ocorre a síntese dos RNAs que atravessam os poros. Nos ribossomas localizados no citoplasma, a maior parte associados ao retículo endoplasmático ocorre a síntese proteica. Algumas proteínas penetram no retículo endoplasmático e no seu interior são processadas. Podem ser transferidas para o complexo de Golgi, através de vesículas, onde o processamento prossegue. Algumas proteínas podem ser excretadas por exocitóse. O mitocôndrio é o organito celular responsável pela fosforilação da maior parte das moléculas de ADP formando-se ATP. É revestido por uma membrana dupla, sendo a membrana interna enrugada. Vantagens desta estrutura. O citoesqueleto é responsável pela manutenção da ordem espacial intracelular e pelo movimento de organitos celulares no interior da célula.