Sumários
Força: avaliação e prescrição (tronco e membros superiores)
9 Fevereiro 2018, 08:00 • Luis Miguel Xarez Rodrigues
- Aquecimento (fases cardiorrespiratória, músculo-articular e específica).
- A
força de determinados grupos musculares do tronco e membros superiores e a sua
relação com a execução de determinadas habilidades técnicas. A noção de uma
repetição máxima. Orientações básicas sobre a utilização das máquinas e o
trabalho muscular: posicionamento (aplicação biomecânica), respiração, número
de repetições, séries, intervalo, frequência.
Bibliografia:
Xarez,
L. (2012). Treino em Dança: Questões
pouco frequentes. Lisboa: Edições FMH. (cap. 8).
Introdução e Princípios do Treino
5 Fevereiro 2018, 11:30 • Luis Miguel Xarez Rodrigues
Enquadramento da
disciplina no plano de estudos da licenciatura. Objectivos, organização e
avaliação.
Introdução
genérica ao treino em dança. Temáticas pertinentes e estudos realizados. O
treino como um processo adaptativo complexo: a noção de treino. Factores que
influenciam a prática regular e sistemática de uma atividade de dançar. Estados
e fases fundamentais do processo de adaptação. Noção de carga de treino. Noção
de carga óptima. Noção de fadiga como função da carga. A recuperação. A
necessidade das ciências do treino para a prevenção de lesões e a melhoria da
performance. Os tipos de conhecimento (científico, técnico, empírico, etc.) e a
realidade do treino em dança. Os componentes do treino em dança (técnico,
físico, coreográfico, psicológico, biológico e teórico). A noção de supercompensação na avaliação da
capacidade funcional. Relação entre fadiga e recuperação. Homeostasia. Efeitos
da aplicação dos estímulos do treino. Efeito nulo (intervalo demasiado grande),
negativo (intervalo demasiado curto) e positivo (intervalo adequado).
Princípios fundamentais do treino físico: progressão, especificidade,
individualização, periodização (forte/leve), reversibilidade. A necessidade de equilíbrio
entre as cargas e a sua recuperação. A noção de overreaching (melhoria da performance) versus undertraining (sem alterações na performance) e overtraining (decréscimo da
performance). Apresentação de alguns exemplos de situações no domínio da dança
(work–to-rest ratio).
Bibliografia:
- Programa da disciplina.
- American Ballet Theatre (2008). The Healthy Dancer: ABT Guidelines for Dancer Health. New York: ABT.
- Clarkson, P. M. & Skrinar, M. (1988). Science of Dance Training. Champaign, Illinois: Human Kinetics. (Dan271BibliotecaFMH)
- Hamilton, L.H. (2008). The Dancer’s Way: The New York City Ballet Guide to Mind, Body, and Nutrition. New York: St. Martin’s.
-Wilmore, J., Costill, D. & Kenney, L. (2008). Physiology of Sport and Exercise. Champaign, Illinois: Human Kinetics.
- Xarez, L. (2009). Dance Training: the art and the science of finding balance between work and rest. Proceedings of the Annual Meeting of IADMS (International Association for Dance Medicine & Science),The Hague, Holanda, p.100-101.
- Xarez, L., Pereira, F., & Mendonça, G. (2009). Monitoring work and rest during performance and life-style: a study case with a principal ballet dancer. International Symposium on Performance Science, Auckland, New Zealand, p. 537-542.
- Xarez, L. (2012). Treino em dança: Questões pouco frequentes. Lisboa: Edições FMH. (cap. 1 e 2).