A música como regulador e/ou como estratégia.

A concordância com a métrica, o andamento, o ritmo, o ambiente, a 'textura'.

 A música na criação coreográfica, na exploração do movimento. A coreografia enquanto forma e conteúdo.

A importância das ligações e das transições. Coreografar não é juntar movimentos. Combinação de movimentos versus frase coreográfica. Concordância ou não com a frase musical - desafio perceptivo.

A determinância na escolha do supiorte sonoro quanto: ao âmbito d eintervenção, ao background/nível dos alunos, ao grau de complexidade desejado, à quantidade de alunos, ao tipo de trabalho a desenvolver, ao 'mood'/ambiente, ao objetivo, etc....

Música: papel de contenção, potenciação, reinvenção, a nível da: sincronização, oposição, assimilação ou mesmo independência. Enquadramento conceptual.

Som, música e silêncio - potencial criativo.

Conceitos importantes na relação música e/na/para a dança: escuta, atenção, usabilidade, adequação, mais valia.

Foram sugeridos alguns sites para escuta em período extra-escolar.

Os estudantes foram ainda incentivados a começarem a criar uma ou várias playlists para as músicas servirem a futura intervenção didático-criativa.

Que conceito de dança?

Dança, como uma forma de expressão de elaboração artística, com uma determinante sócio-cultural.

A diferença entre a natureza da dança e o âmbito de intervenção, que determina ou é determinada por objetivos, conteúdos, processos. Avaliar a qualidade, consiste então nesta expressão 'um como de um quê, até quanto'?

As funções da dança segundo váriosautores, nomeadamente de Smith-Autard: Execução/interpretação ('performing'); Criaõa/construção ('making'); Observação/apreciação crítica ('appreciating').

Os fenómenos da avalição, designação, breve caracterização e exemplos, nomeadamente fenómenos de: estereotipia, halo, repercussão, ausência de critérios comuns; informação prévia, ordem da avaliação; infidelidade intra-observador.

Breve balanço dos conteúdos dados no âmbito da avaliação.