Sumários

Ensaio 'corrido' e performance final

13 Dezembro 2016, 14:30 Elisabete Monteiro

Ensaio 'corrido' das apresentaçãoe.

A apresentação da performance ocorreu a partir das 17h no Edifício da ESML, com o apoio da produção dos alunos da própria Escola supervisionado pelos docentes (Elisabete Monteiro e Cecília de Lima - FMH - e o Prof. Carlos Marecos - ESML)


Ensaios ESML

13 Dezembro 2016, 13:00 Elisabete Monteiro

Correspondendo ao dia da apresentação final na ESML, os ensaios decorreram nos locais específicos de cada criação. Ensaios supervisionados por ambas as docentes.

Foi-se procedendo a pontuais comentários/fb do observado.


Ensaio na ESML

6 Dezembro 2016, 14:30 Elisabete Monteiro

A aula correspondeu ao ensaio de todos os solos e dueto no local de apresentação, a Escola Superior de Música de Lisboa.


Aferição produção da Performance Colaborrativa

6 Dezembro 2016, 13:00 Elisabete Monteiro

Foi realizada uma reunião com todos os elementos da produção, bailarinos, compositores e professores responsáveis, no sentido de acertar o alinhamento e tratar das questões operacionais relativas aos recursos, nomeadamente quanto às necessidades específicas dos instrumentos.


Aula/sessão com coreógrafo convidado

29 Novembro 2016, 14:30 Elisabete Monteiro

Juntando-se ao 3º ano na disciplina de Técnicas de Cena, os alunos do 2º ano desfrutaram da visita do coreógrafo Rui Lopes Graça, que além de falar brevemente do seu percurso e da sua perspetiva em termos de criação coreográfica, fez uma viagem por uma das sua criações, explicando todo o processo, desde a motivação para criar, às estratégias adotadas, principais decisões e procedimentos, e do que foi este trabalho ser realizado em co-autoria com um artyista plástico, mas que tinha sido bailarino profissional muitos anos antes..

Foi bastante interessante, pois não só algum dos alunos tinham assistido a esta coreografia no Teatro Camões, como puderam constatar 'em discurso direto' todas as condições, condicionantes e constrangimentos que se colocam ao trabalho criativo, assim como à importância de que 'cada' coreógrafo, 'cada' momento do seu percurso profissional e pessoal, assim como 'cada' obra, natureza do seu surgimento, e da maior ou menor capacidade de liberdade e recursos, sendo que o tempo, mas também as caraterísticas dos bailarinos e o nível profissional ou amador são também determinantes, numa implicação multifactorial, que amiúde só em contexto se conseguem definir estratégias de atuação, com a indispensável cpacidade de adaptação e de maleabilidade como 'modus faciendi'.
Os estudantes entraram em debate com o coreógrafo, através da colocação de questões, tendo sido criado um momento de partilha e reflexão extremamente interessante.