Sumários

CC_4ª aula de 5ªf

6 Outubro 2016, 10:00 • Cecília de Lima Honório Gouveia Teixeira

Clarificação sobre as fases do processo criativo e sua inter-relação

  • Tema ou inspiração
  • Exploração de movimento
  • Composição
  • Desconstrução criativa
  • Integração e reconstrução: elementos cénicos, perceção do detalhe e do geral, linhas de leitura, etc.

Exercício de composição em grupo: (usando frases de movimento da aula anterior) aprender e ensinar movimento, trabalhar transições e acentos rítmicos.

Mostra ao grupo

Princípios da composição (conclusão)

4 Outubro 2016, 14:30 • Elisabete Monteiro

Iniciou-se a aula por informar do interesse da colaboração de alunos de Composição da Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), nos trabalhos finais de composição coreográfica, tendo ficado marcada a reunião conjunta na próxima 3ª fª (coincidindo com as aulas de Composição da FMH), reunião a realizar entre os Professores e estudantes de ambas as escolas.

A seguir procedeu-se à conclusão dos conteúdos relativos aos princípios da Composição coreográfica, nomeadamente quanto aos Elementos de construção: Motivos, Repetição, Variação e Contrastes, Climax ou 'highlights', Proporção e Equilíbrio, Transição, Desenvolvimento Lógico e Unidade; ao Estilo: compreensão dos conceitos, factores e assinatura do coreógrafo.
Foram ainda explicitados os conceitos inerentes à Improvisação no Processo de Composição, Improvisação livre e limitada, mas também foram apresentadas algumas das possíveis abordagens alternativas e experimentais e, significado dos conceitos inerentes.
Finalmente explicitou-se no âmbito do Processo Criativo, as 5 fases da criatividade.
Toda a informaçºao teve recurso á apresentação de um powerpoint, dispolibilizado, como sempre, na SGA.
Esclarecimento de dúvidas.

A improvisação livre

4 Outubro 2016, 13:00 • Elisabete Monteiro

Iniciou-se a aula dirigindo o aquecimento visando uma cosnciencialização e mobilização articular e muscular de todo o corpo.

Em cada exercício após algumas repetições tiveram de 'deixar seguir o impulso do movimento' contribuindo para imlicar cada vez mais as partes implicadas até um todo. Situação feita com um suporte musical escolhido pela docente.
Com a continuação foi dada apernas a referência de deixar seguir, dar continuidade e 'pensar'/sentir apenas o corpo. Desta atividade a seguir existiu uma breve conversa que se traduziu em uma palavra ou expressão, sendo apartir dela que a aula se foi desenrolando trabalhando a sua exploração em diferentes partes do corpo, seguidamente do trabalho de transição, dando a tal continuidade/fluência, pretendida ao longo da aula.
Da improvisação individual, passou-se para a improvisação em grupo, cabendo a cada um decidir qual o seu contributo para o grupo.
A aula terminou com uma reflexão sobre a forma como decorreu a aula, principais dificuldades e constrangimentos, ou não, essencialmente nesta última parte da aula (improvisação em grupo)

CC_ 3ª aula de 5ª f

29 Setembro 2016, 10:00 • Cecília de Lima Honório Gouveia Teixeira


Mesa redonda sobre conteúdos da aula com a professora Elisabete


Aquecimento e preparação do corpo:

Nesta aula foi dada especial enfase a um aquecimento sensitivo do corpo através do toque

 

Estímulos e inputs criativos

A perceção interna do movimento: Improvisação e exploração de movimento através do input do toque

 

Construção e exploração de dinâmicas rítmicas:

Relembrar sequência de movimento criada em grupo na aula anterior (lecionada pela professora Elisabete).

Trabalho sobre essa sequência de movimento numa cadência rítmica (com ajuda de musica)

Mostra ao grupo

Procura da acentuação dinâmica em contagem especificas

Mostra ao grupo

 

Nota: trabalho a aprofundar na próxima aula

Composição Coreográfica - princípios orientadores

27 Setembro 2016, 14:30 • Elisabete Monteiro

A perspectiva de Smith‐Autard (2010) relativamente à Composição Coreográfica, a nível

de:

- A diferença entre dançar e compor

‐ A natureza da composição

Início da abordagem relativamente aos métodos de construção coreográfica. Sublinha a necessidade

de ter conhecimento dos elementos/material da dança; dos próprios métodos de construção a adoptar;

da compreensão do estilo de dança que se está a trabalhar.

O significado da intenção e do impacto do ‘fazer artístico’.

A questão do sentiment e emoção, mas essencialmente, do sentiment estético – seu significado em

Âmbito coreográfico.

O Corpo, a presença cénica, os elementos/material da dança como uma unidade na Composição Coreográfica.

Ensinar Composição Coreográfica implica conhecer a dança em várias dimensões: vivenciar, compor,

Interpreter e observar/assistir.

A questão do Conceito em Composição Coreográfica, como um quadro de referencia

A linguagem básica do movimento.

Esclarecimento de dúvidas