Sumários

Aula 21 - DASC na 3ª e 4ªs idades

4 Abril 2017, 13:00 margarida moura

- DASC E EDUCAÇÃO PARA ADULTOS (25-59 anos):

- O quê? Onde? Como?

O quê? Objetivos e atividades, criativos, de difusão cultural, específico das tradições locais, literários e de relação com a natureza.

Onde? Universidades populares, Casas de cultura, Centros cívicos , Espaços municipais – o mais adequado.

Como? intervir no quotidiano, no tempo de ócio, nas situações de contracultura; evitar exclusões dos participantes, conhecendo a diversidade de comportamentos, promovendo a participação cultural; promover ofertas específicas a públicos não motivados; apoiar a promoção de grupos culturais emergentes; investir nas infraestruturas e na formação cultural.

- DASC NA 3ª (60-80 anos)  e 4ª IDADES (80-100 anos): O quê? Onde? Como?

- O quê? Atividades diversificadas de caráter: lúdico (diversão, festas, bailes); intelectual (escrita, leitura, cálculo, cultura geral básica); psicológico (dinâmica de grupos); psicomotor (formas de dança, jogos rítmico-expressivos) e sociais (intercâmbios, visitas a museus, exposições).

- Onde? Residências de idosos, lares de 3ª idade, Centros de dia.

- Como? Modelos de  PARTICIPAÇÃO (integração na perspectiva do geronte - formação educativa de aperfeiçoamento individual, melhorando, compensando ou mantendo - em ambiente inter-relacional, concreto e específico) e modelos de  ACTUALIZAÇÃO.

- Educação do idoso multivariada (cognitiva, criativa, inter-relacional, familiar,...) no sentido do desenvolvimento pessoal e adequação a situações socioculturais.

Participação do idoso na sua formação ao longo da vida.


Referências bibliográficas:

Jacob, L. (2006). Animação de idosos. 2ªed. Col. Idade do Saber. AMBAR.

Jacob, L. (2007). Animação de idosos. Cadernos Socialgest, nº 4.  Retirado de, br.monografias.com/trabalhos-pdf/animacao-idosos/animacao-idosos.pdf

Leal,     I. e Hass, A. (2006).   O  significado  da  dança   na  terceira  idade. Revista  brasileira  de   ciências   do Envelhecimento Humano. Brasil. retirado de,http://www.upf.br/seer/index.php/rbceh/article/view/56

Osório, Augustín Requejo (2004a). Animação sociocultural e educação de adultos. In (coord) Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 235-250.

Osorio, Agustín (2004b). Animação sociocultural na 3ª idade.  In (coord) Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 251-263.


Dinâmica de Grupos em Animação Sóciocultural

3 Abril 2017, 15:00 Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud

 Exercícios teórico-práticos sobre feedback e expressão de emoções. Relação entre o exercício e a “”Janela Johari” de Luft e Ingham. Debate. Potencialidades de desenvolvimento deste exercício noutros contextos e/ou com outros propósitos: possibilidades da  adequação/adaptação das situações experienciadas a grupos e contextos específicos; possibilidades do seu desenvolvimento nos planos do movimento expressivos ou/e da expressão dramática.


Bibliografia:

Guerra, Marina P. e Lima, Lígia (2005). Intervenção Psicológica em Grupos. Lisboa: Climepsi

Hogg, Michael A. e Vaughan, Graham M. (1995). Social Psychology. Londres: Prentice Hall

Elias, Norbert (1999). Introdução à Sociologia. Lisboa: edições 70

Giddens, Anthony (2010) Sociologia. Lisboa: Fund.Calouste Gulbenkian

Moore, C. e col.  (1988). Beyond Words. Londres: G.& Breach Publishers

Pujade-Renaud Claude e Daniel Zimmermann (1979) Voies non-verbales de la relation pédagogique. Paris: ESF


Dinâmica de Grupos em Animação Sóciocultural

3 Abril 2017, 14:00 Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud

Feedback, aspectos não verbais da comunicação e expressão das emoções nas relações interpessoais e em dinâmicas de grupo (continuação)

Expressão da emoções e comunicação não-verbal. As emoções básicas e a sua função (da perspectiva evolucionista à sociobiológica). Funções da comunicação não-verbal. Interacção entre aspectos verbais e não-verbais da comunicação. A Janela Johari (Luft & Ingham)

Bibliografia:

Guerra, Marina P. e Lima, Lígia (2005). Intervenção Psicológica em Grupos. Lisboa: Climepsi

Hogg, Michael A. e Vaughan, Graham M. (1995). Social Psychology. Londres: Prentice Hall

Elias, Norbert (1999). Introdução à Sociologia. Lisboa: edições 70

Giddens, Anthony (2010) Sociologia. Lisboa: Fund.Calouste Gulbenkian

Moore, C. e col.  (1988). Beyond Words. Londres: G.& Breach Publishers

Pujade-Renaud Claude e Daniel Zimmermann (1979) Voies non-verbales de la relation pédagogique. Paris: ESF


Aula 20 - Apoio tutorial à consecução das atividades TIORE

28 Março 2017, 14:00 margarida moura

- Apoio à elaboração das 3 atividades específicas do projeto TIORE.
- Apoio aos projetos DASC, dúvidas e situações de imprevisto.


Aula 19 - DASC com Jovens

28 Março 2017, 13:00 margarida moura

- DASC NA JUVENTUDE / DASC COM JOVENS (12-24 anos adolescentes e jovens): O quê? onde? como?

 - Recursos, objetivos, atividades, estratégias, funções e conhecimentos do animador

Tarefa Formativa: Elaboração de 3 atividades específicas ao públicos alvo JUVENTUDE (adolescentes, 12-16; jovens, 16-24). Grupos de 2 ou individualmente. Esta tarefa pode ser substituída pelo trabalho de campo de 3 a 5 atividades de TIORE (tradições infantis orais e rítmico-expressivas)
Referências bibliográficas:

Artiga, J. (2004). A animação sociocultural na juventude.  In (coord) Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 219-233.

Centro de Estudos Territoriais (2005). “Percursos de vida dos Jovens após a saída de Lares de Infância e Juventude”. Coordenação Madalena Paiva Gomes. Ed. ISCTE. Lisboa.

Cepa, S. (2008). Realidades alternativas do tempo livre na adolescência – um estudo sobre a população escolarizada no concelho de Esposende na perspectiva da animação sociocultural. Animador Sociocultural Tempo livre na adolescência: Revista Iberoamericana. Vol. 3, nº1, pp 1-26. Acessível em  http://www.lazer.eefd.ufrj.br/animadorsociocultural/pdf/ac507.pdf