Sumários
Pensamento lateral (ou divergente) desempenho e criatividade em dinâmica de grupos
24 Abril 2017, 15:00 • Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud
Pensamento lateral (ou divergente) desempenho e criatividade em dinâmica de grupos
Exercício pratico: construção de uma pequena narrativa a partir de sequências de imagens e proposições geradas aleatoriamente; confronto de pontos de vista de diferentes elementos do grupo despoletados pelo mesmo estímulo. Debate: potencialidades e limitações do exercício; possibilidades de desenvolvimento.
A especificidade do exercício desenvolvido, por comparação com outros anteriormente realizados. A relevância do exercício da “expressão da divergência”, por exposição a estímulos aleatórios, na dinâmica de grupos e na geração de ideias novas (efeito de contraponto ao “loafing” e ao “pensamento de grupo”); incremento do envolvimento individual; aspectos positivos associados ao desafio do confronto de interpretações; flexibilização das formas convencionais de raciocínio. Principais formas de gerar estímulos aleatórios: por exposição; por geração formal.
Indicações bibliográficas
De Bono, Edward (2005) O Pensamento Lateral: um manual de criatividade, Lisboa, Pergaminho
Vala, J. E col. (2006) Psicologia social , Lisboa, F.C.Gulbenkian
O papel do feed-back em dinâmica de grupos. Liderança e dinâmica de grupos
24 Abril 2017, 14:00 • Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud
O papel do feed-back em dinâmica de grupos. Liderança e dinâmica de grupos
O feedback em dinâmica de grupos
Papel do feedback na promoção da mudança pessoal, social, e na resolução de problemas em dinâmica de grupos; importância da gestão do feedback em dinâmica de grupos. Definição de feedback.
Directrizes para uma adequada emissão de feedback (Fritzen, 1985)
Noção de feedback postivo e de feedback correctivo (ou negativo)
A Janela Johari (Luft e Ingham): sua aplicabilidade na avaliação da evolução do relacionamento humano dentro de um grupo
Liderança e dinâmica de grupos
Níveis de liderança. A liderança do animador. Estilos de liderança. Liderança sócio-operatória e sócio-afectiva. A matriz gerencial de Blake Mouton
Aspectos não verbais da liderança: proxémica (Hall, 1986) e gestão do espaço.
Guião para a condução de um grupo. Especificidade dos grupos infantis (Guerra, 2005)
Bibliografia
Guerra, M. e col. (2005) Intervenção Psicológica em Grupos, Lisboa, Climepsi Ed.
Hall, E. (1986) A Dimensão Oculta, Lisboa, Relógio d´Água
Hogg, M. e col. (1995) Social Psychology, Londres Prentice Hall
Vala, J. E col. (2006) Psicologia social , Lisboa, F.C.Gulbenkian
Aula 24 - Apoio tutorial às atividades TIORE
18 Abril 2017, 14:00 • margarida moura
Apoio às atividades TIORE (tradições infantis orias e ritmico-expressivas).
Enviar, via e-mail, até à próxima aula a descrição
teórica das atividades bem como os registos audio-visuais e respetivos consentimentos informados.
Ter em atenção os materiais a utilizar na consecução
das atividades bem como a metodologia de apresentação das atividades TIORE (para um máximo de 15 min.)..
Aula 23 - DASC e Marginalização
18 Abril 2017, 13:00 • margarida moura
- DASC E MARGINALIZAÇÃO: O quê? Onde? Como? características essenciais da intervenção; caráter sistémico da intervenção DASC.
- Características essenciais da intervenção: flexibilidade de programas; contínua adaptação à realidade concreta; caráter sistémico da intervenção DASC (na saúde, no ócio, na educação, na reeducação, na cultura, ...); existência de planificação – execução – avaliação – controlo; experiências de aceitação das e nas diferenças; conflitos enquanto elementos de crescimento; responsabilização de cada um e do outro (decisão, gestão e direção dos recursos próprios), PERSONALIZAÇÃO.
. Com quem? Idosos, toxicómanos, pessoas com deficiência, minorias étnicas, prostituição, menores em risco, presidiários.
. Como? Prevenir e promover e não assistência
dispersa e resposta à carência; reabilitar
e potenciar o desenvolvimento promocional dos sujeitos; valorizar as potencialidades endógenas de
cada um e das próprias comunidades (âmbito local); intervir com apoio
complementar dos vários setores, equipas
multifacetadas (terapeuta, professores, médico,...); Promover a dinamização e participação da
comunidade (solidariedade, coesão social,...); criar a necessidade de participação, o associativismo; responsabilizar os coletivos pela
resolução das necessidades; favorecer a criação cultural e a relação
trabalho – cultura e vice-versa.
Cada estudante foi responsável pela apresentação, dinamização de um conteúdo programático pré-definido pelo docente.
Referências Bibliográficas:
- Fleury, Márcia (2007). Dança de rua: jovens entre projetos de lazer e trabalho. Ultima Década, nº27, CIDPA valparaíso, diciembre, pp 27-48. Retirado de, http://www.scielo.cl/pdf/udecada/v15n27/art03.pdf
- Freire, Paulo (2011). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.- García, María (2004). Animação sociocultural , conflito social e marginalização. In (coord) Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 265-277.
- Pereira, Patrícia (2010). A arte da reabilitação através da dança na assistência de pacientes com doenças neurológicas. Tese de mestrado. S. Paulo. Retirado de, http://www.latoneuro.com.br/common/pdf/tcc/tcc2009/patricia_portela.pdf
Aula 22: Apoio à elaboração de atividades TIORE
4 Abril 2017, 14:00 • margarida moura
- Apoio às dúvidas
sobre avaliação nos projetos DASC e / ou
dúvidas existentes sobre o projeto DASC
- Apoio às atividades específicas das TIORE (Tradições Infantis Orais e Rítmico-Expressivas). Aspetos a ter em consideração no trabalho de campo, observação, registo audiovisual e registo escrito (ficha descritiva).
- Esclarecimento de dúvidas sobre o plano de sessão e o relatório que acompanham a sessão de DASC e que integram o projeto DASC.