Sumários
Aula 6 - Texto e Movimento em espaço exterior à sala de aula
13 Fevereiro 2017, 15:00 • margarida moura
TEXTO E MOVIMENTO:
. Reproduzir sem hesitações (melodia e coreografia expressiva) os materiais, barqueirinho, Oiépo e Bárácumbara.
. Adaptar as propostas, Barqueirinho, Oiépo e Bárácumbára ao espaço exterior à sala de aula integrando nesta adaptação/recriação os elementos físicos do contexto escolhido.
Referências bibliográficas:
Bennett, J. & Riemer, P. (1995). Rhythmic activities and dance. Champaign: Human Kinetics. (FMH – 20253).
Karen A. K. (2006). Inclusive creative movement and dance, Londres, Human Kinetics
Leitão, R. (2007). A música em movimento. In Dança em Contextos Educativos. Editores: Margarida Moura e Elisabete Monteiro. FMH
edições, 161-166.
Rooyackers, P. (2002). 101 Jogos dramáticos – aprendizagem e diversão com jogos de Teatro e faz¬de¬conta. Lisboa: Colecção Práticas Pedagógicas. ASA Editores SA.
Martinet, S. (1991). La musique du corps: Expression par le mouvement. Lausanne: Au Signal. (FMH/DAN – 144).Aula 5 - Animaçaõ Sociocultural (ASC) e contexto internacional
13 Fevereiro 2017, 14:00 • margarida moura
- CORRENTES / POSIÇÕES DA ASC NO CONTEXTO INTERNACIONAL: sociocêntrica, psicocêntrica, antropocêntrica, eclética.
- DIMENSÕES ANÁLISE ASC NA EUROPA: terminológica, funcional, populacional, infra-estrutural, formativa e de dedicação.
- VARIÁVEIS INFLUENTES NOS PERFIS PROFISSIONAIS DOS ANIMADORES: destinatários, idade, sexo, problemáticas setoriais, nível educativo, situação laboral.
- NÍVEIS DE INTERVENÇÃO EUROPEIA DA ASC: cultural, social, educativa.
- ÂMBITOS DE INTERVENÇÃO: abertos e fechados/institui
- ESPAÇOS ASC: cultura; ação social; educação, e. descentralizados; territorialidade e urbanismo; economia e comércio; investigação, formação, informação e publicidade; coordenação inter-setorial.
.Tarefa formativa: ficha de leitura (com o artigo anexado) sobre um artigo de dança e/ou expressões artísticas na animação sociocultural e que se relacione com o âmbito (público alvo e abordagem artística) do projeto DASC de cada estudante. Não deve exceder 1 página com espaçamento 1,5 e tamanho de letra 11. Deve incluir a análise crítica e fundamentada do artigo. Tarefa individual ou em grupos de 2.
Critérios de avaliação: a) qualidade do artigo escolhido, b) especificidade do artigo (no âmbito da dança e animação ou das artes e a animação), c) identificação inicial na ficha de leitura (título, obra, autor, data, edição, referência web, palavras chave), d) rigor, clareza e capacidade de síntese da ficha de leitura (destacando a inf. prioritária), e) pertinência e justificação da reflexão critica final, relativamente à relação do artigo com o âmbito de intervenção do projeto DASC.
Referências Bibliográficas:
Larrazábal, M. (2004). A figura e a formação do animador sociocultural. In Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 123-134.
Ventosa, Victor. (2002). Fuentes de la Animación Sociocultural en Europa,. Madrid. Editorial CCS.Aula 4 - Guião de concepção de um projeto DASC
7 Fevereiro 2017, 14:00 • margarida moura
- Reflexão
sobre as aulas de Orientação Tutorial (OT), preferencialmente de apoio aos projetos DASC e às tarefas formativas solicitadas ao longo do semestre. Organização
dos estudantes pelas aulas OT.
- Principais itens a ter em consideração na
consecução de um projeto DASC. Guião.
- O QUÊ - temáticas, conteúdo, área de intervenção
- PORQUÊ - origem e fundamentação, razões que o justificam
- PARA QUÊ - finalidades, objetivos e metas
- QUEM - responsáveis/equipa técnica e estrutura administrativa / recursos humanos
- QUANTO – metas a alcançar
- PARA QUEM - destinatários (diretos e indiretos)
- ONDE - localização (situação no espaço), âmbito geográfico
- COMO - atividades e tarefas; metodologia /funcionamento
- COM QUÊ - recursos materiais e recursos financeiros
- QUANDO - calendarização (situação no tempo)
- O QUE ALCANÇAR - resultados esperados, avaliação
Referências bibliográficas:
Ander-Egg, E.(1999). O léxico do animador, Amarante. Edições ANASC.
Gomez, J. (2004). Paradigmas teóricos na animação sociocultural. In (coord) Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 45-63.
Trilla,J. (2004). Conceito, exame e universo da animação sociocultural. In Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp19-44.
Sempere, A. (2004). Elaboração de projectos e programas de animação sociocultural. In Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 135-154.
Aula 3 - Delimitação conceptual da Animação Sociocultural (ASC)
7 Fevereiro 2017, 13:00 • margarida moura
ASC e conceitos relacionados: cultura, difusão cultural, educação popular, ASC, democratização e democracia cultural.
Caracterização da Animação Sociocultural.
Finalidades da ASC.
ASC e parentes próximos (educação permanente, pedagogia social, educação formal e informal, pedagogia do ócio e educação dos tempos livres).
Referências bibliográficas:
Gomez, J. (2004). Paradigmas teóricos na animação sociocultural. In (coord) Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 45-63.
Trilla,J. (2004). Conceito, exame e universo da animação sociocultural. In Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp19-44Aula 2 - Adaptação de sequências rítmico-expressivas ao contexto especifico da sala de aula
6 Fevereiro 2017, 15:00 • margarida moura
- Aprendizagem das sequências: BÁRÁCUMBÁRA,Ó IEPO, BARQUEIRINHO, SABIÁ (na relação com os materiais da sala – S6)
- Em pequenos grupos adaptam recriando, transformando, reconstruíndo uma das atividades aprendidas aos
materiais da instalação. Reflexão em conjunto sobre as adaptações apresentadas.