Psicossociologia da Arte e da Dança: Corpo, movimento, desenho e desenvolvimento humano

11 Maio 2018, 10:00 • Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud

Psicossociologia da Arte e da Dança: Corpo, movimento,  desenho e desenvolvimento humano

O teste  do desenho da Figura Humana de Goodenough: um teste não-verbal associado à avaliação de factores intelectuais  (noções  práticas de cotação do desenho da figura humana).

O conceito de projecção.

O teste do desenho da Figura Humana e o Teste do desenho da Família como testes projectivos.

Protocolos de procedimento e análise dos desenhos. Componentes  teórico- práticas para e análise de desenhos. Desenho, imagem do corpo e esquema corporal.

Relações entre desenho, movimento e dança: dimensões expressivas dos aspectos gráficos do desenho e suas conexões à análise do movimento em dança, e à labananálise.

Bibliografia:

Barret, M (1982) A Educação em Arte, Lisboa, Presença,

Dulicai, D. (s/d) “Theories and methods of Dance movement-therapy” (artº não publicado)

Gardner, Howard (1973) The Arts and the Human Development, N.Iorque, J.Wiley & Sons

Hammer,E (1981) Aplicações Clínicas dos Desenhos Projectivos, R.Janeiro, Ed. Interamericana

Humphrey, J.H. (1987) Child Development and Learning through Dance,, N.Iorque, AMS Press

Malchiodi, C.A. (2001) “Using Drawing as Intervention with Traumatized Children. Em Trauma And Loss: Research and Interventions. Volume 1, Number 1, 2001

Psicossociologia da Arte e da Dança: Corpo, movimento, desenho e desenvolvimento humano

9 Maio 2018, 11:00 • Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud

Psicossociologia da Arte e da Dança: Corpo, movimento,  desenho e desenvolvimento humano

Desenho e desenvolvimento cognitivo

O uso do desenho como como instrumento de avaliação e de expressão do desenvolvimento psicológico.

Os estádios de desenvolvimento do desenho infantil, segundo Victor Lowenfeld (conclusão);  a sua relação com o desenvolvimento psicológico. A evolução da representação do corpo e desenvolvimento cognitivo. Desenho, movimento e dança.

O estádio da Garatuja (2/4 anos) - a impulsividade motora; as representações fortuitas; a relação entre as primeiras tentativas de representação intencional e a “permanência de objecto”.

Expressão gráfica, desenho e etologia

O realismo nascente (9-11 anos) - a autoconsciência e o desenvolvimento da capacidade de observação, e do raciocínio lógico. O decréscimo da espontaneidade e a sua relação com a fase da latência.

O pseudo-naturalismo (11-13 anos) - O uso de raciocínio e a representação da profundidade e da perspectiva. Autocrítica e decréscimo da autoconfiança. O incremento da consciência do meio envolvente e a representação dos detalhes.

O pseudo-naturalismo (11-13 anos) - O uso de raciocínio e a representação da profundidade e da perspectiva. Autocrítica e decréscimo da autoconfiança. O incremento da consciência do meio envolvente e a representação dos detalhes.

A adolescência (13-17 anos) - Identificação de temas e construção de personagens. Desenvolvimento do interesse pelas artes visuais ou o abandono radical. A cópia de estilos e a sua relação com a necessidade de modelos de identificação. O domínio da consciência crítica.

Estudo teórico- prático e análise de desenhos, representativos destes estádios.

Bibliografia:

Barret, M. (1979) A Educação em Arte, Lisboa, Presença

Boriss-Krimsky, Carolyn (1999) "The Creativity Handbook: A Visual Arts Guide for Parents and Teachers" (Cap 3). Charles C. Thomas Publishers Ltd., Springfield, IL

Gardner, Howard (1973). The Arts and the Human Development, N.York, John Wiley

Hammer, E. (1978),  Aplicações Clínicas dos Desenhos Projectivos, R.Janeiro, Ed. Interamericana

Lenain, T. (1990) La Peinture des Singes, Paris, Syros

Psicossociologia da Arte e da Dança: Corpo, movimento, desenho e desenvolvimento humano

4 Maio 2018, 10:00 • Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud

Praticas expressivas e psicomotoras e suas repercussões  no desenho da figura humana  (Pfeifer & Anão, 2009)

Corpo, percepção e representação.

O uso do desenho como como instrumento de avaliação e de expressão do desenvolvimento psicológico. O teste  do desenho da Figura Humana de Goodenough: um teste não-verbal associado à avaliação de factores intelectuais 

Priddle, Ruth E.  “Learning Spacial Concepts Through Dance-Type Activities”. In

Dance Research Annual IX, Essays in Dance Research, N.York: Congress on Dance Research

Psicossociologia da Arte e da Dança: a teoria das inteligências múltiplas

2 Maio 2018, 11:00 • Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud

A “Teoria das inteligências múltiplas” (Howard Gardner, 1983);  desenvolvimento da teoria e debates.

Inteligência linguística (verbal) Inteligência lógica-matemática (numérica); Inteligência  visuo-espacial;   

Inteligência cinestésico-corporal; Inteligência rítmico-musical; Inteligência interpessoal; Inteligência intrapessoal

Inteligência naturalística.

A relação da teoria de Gardner com as estratégias pedagógicas e de ensino e com a fundamentação dos processos mentais em arte e da importância do ensino artístico.

Críticas ao modelo conceptual de Gardner

Bibliografia:

Amstrong, Thomas (2000) The Theory of Multiple Intelligences, em www.thomasamstrong.com

(cons. em 23-03-2009)

Barret, M (1982) A Educação em Arte, Lisboa, Presença,

Gardner, Howard (1973) The Arts and the Human Development, N.Iorque,  J.Wiley & Sons

Gardner, Howard. Frames of Mind: The Theory of Multiple Intelligences. New York:

Basic,1983

Gardner, Howard. Multiple Intelligences: The Theory in Practice. New York: Basic,

1993.

Gardner, Howard. Intelligence Reframed:  Multiple Intelligences for the 21st Century.

New York:  Basic, 2000.

Hanna, J.Lynne (2015). « Mirror neurons ». Em Dancing to learn: The brain´s Cognition, Emotion and Movement. Londres: Rowman & Littlefield

Comemorações do dia Mundial da Dança

27 Abril 2018, 10:00 • Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud