Sumários

Bases biológicas e metodológicas do treino no desporto infanto-juvenil

7 Novembro 2016, 12:30 Anna Georgievna Volossovitch

1. Definição dos conceitos: crescimento, maturação, desenvolvimento.

2. Etapas e padrão típico do crescimento humano.

3. Métodos de avaliação do nível maturacional do jovem.

4.Crescimento e desenvolvimento do tecido ósseo, muscular e adiposo.

5. Desenvolvimento do sistema nervoso.

6. Influência da maturação no desempenho motor do jovem.

6.1. Desempenho aeróbio e maturação.

6.2. Desempenho anaeróbio e maturação.

7. Idade cronológica vs idade biológica. Importância da avaliação da idade biológica

para a organização adequada do processo de treino com jovens.

8. Heritabilidade das características morfológicas e funcionais.

Bibliografia:

Balyi, I., Cardinal, C., Higgs, C., Norris, S. and Way, R.(2006). Long-Term Athlete Development - Canadian Sport for Life (Resource Paper). Vancouver: Canadian Sport Centres.

Bompa, T. (2000). Total Training for Young Champions. Champaign: Human Kinetics.

Coelho e Silva, M., Figueiredo, A., Elferink-Gemser, M., Malina, R. (2009). Youth Sports. Participation, Trainability and Readiness. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

Sobral, F. (1988). O adolescente atleta. Lisboa: Horizonte.

Sobral, F. (1994). Desporto infanto-juvenil. Prontidão e talento. Lisboa: Horizonte.

Wilmore, J., Costill, D., Kenney, W. (2008). Physiology of sport and exercise. Champaign: Human Kinetics.


Bases biológicas e metodológicas do treino no desporto infanto-juvenil

7 Novembro 2016, 11:00 Anna Georgievna Volossovitch

1. Definição dos conceitos: crescimento, maturação, desenvolvimento.

2. Etapas e padrão típico do crescimento humano.

3. Métodos de avaliação do nível maturacional do jovem.

4.Crescimento e desenvolvimento do tecido ósseo, muscular e adiposo.

5. Desenvolvimento do sistema nervoso.

6. Influência da maturação no desempenho motor do jovem.

6.1. Desempenho aeróbio e maturação.

6.2. Desempenho anaeróbio e maturação.

7. Idade cronológica vs idade biológica. Importância da avaliação da idade biológica

para a organização adequada do processo de treino com jovens.

8. Heritabilidade das características morfológicas e funcionais.

Bibliografia:

Balyi, I., Cardinal, C., Higgs, C., Norris, S. and Way, R.(2006). Long-Term Athlete Development - Canadian Sport for Life (Resource Paper). Vancouver: Canadian Sport Centres.

Bompa, T. (2000). Total Training for Young Champions. Champaign: Human Kinetics.

Coelho e Silva, M., Figueiredo, A., Elferink-Gemser, M., Malina, R. (2009). Youth Sports. Participation, Trainability and Readiness. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

Sobral, F. (1988). O adolescente atleta. Lisboa: Horizonte.

Sobral, F. (1994). Desporto infanto-juvenil. Prontidão e talento. Lisboa: Horizonte.

Wilmore, J., Costill, D., Kenney, W. (2008). Physiology of sport and exercise. Champaign: Human Kinetics.


O Treino da Resistência nos jogos Desportivos

7 Outubro 2016, 12:30 António Paulo Pereira Ferreira

A resistência como uma qualidade subsidiaria para o rendimento desportivo em jogos desportivos.

O perfil de esforço típico em jogos desportivos. 

A noção de treino integrado. O respeito pela especificidade do perfil de esforço, pelos contextos e meios de treino e pelas tarefas do jogo desportivo. 

O circuito como uma forma de organização do treino que permite a integração dos diversos fatores. Prática de três episódios de treino: o reconhecimento do circuito, a aplicação do método contínuo variado para o treino da capacidade aeróbia e a aplicação do treino intervalado com o objetivo do treino da potência láctica.

Exemplos e discussão sobre os conceitos abordados. 

Bibliografia:Ferreira, A.P. (2002). O Treino em circuito – Uma solução para (também) treinar resistência nos jogos desportivos colectivos. Rev. Treino Desportivo, 17, 29-33.


O Treino da Resistência nos Jogos Desportivos

7 Outubro 2016, 11:00 António Paulo Pereira Ferreira

A resistência como uma qualidade subsidiaria para o rendimento desportivo em jogos desportivos.

O perfil de esforço típico em jogos desportivos. 

A noção de treino integrado. O respeito pela especificidade do perfil de esforço, pelos contextos e meios de treino e pelas tarefas do jogo desportivo. 

O circuito como uma forma de organização do treino que permite a integração dos diversos fatores. 
Prática de três episódios de treino: o reconhecimento do circuito, a aplicação do método contínuo variado para o treino da capacidade aeróbia e a aplicação do treino intervalado com o objetivo do treino da potência láctica.

Exemplos e discussão sobre os conceitos abordados. 

Bibliografia:
Ferreira, A.P. (2002). O Treino em circuito – Uma solução para (também) treinar resistência nos jogos desportivos colectivos. Rev. Treino Desportivo, 17, 29-33.


O Treino da Resistência nos Jogos Desportivos

6 Outubro 2016, 10:00 António Paulo Pereira Ferreira

A resistência como uma qualidade subsidiaria para o rendimento desportivo em jogos desportivos.

O perfil de esforço típico em jogos desportivos. 

A noção de treino integrado. O respeito pela especificidade do perfil de esforço, pelos contextos e meios de treino e pelas tarefas do jogo desportivo. 

O circuito como uma forma de organização do treino que permite a integração dos diversos fatores. 
Prática de três episódios de treino: o reconhecimento do circuito, a aplicação do método contínuo variado para o 
treino da capacidade aeróbia e a aplicação do treino intervalado com o objetivo do treino da potência láctica.

Exemplos e discussão sobre os conceitos abordados. 

Bibliografia:Ferreira, A.P. (2002). O Treino em circuito – Uma solução para (também) treinar resistência nos jogos desportivos colectivos. Rev. Treino Desportivo, 17, 29-33.