Sumários

Símbolo, intervenção e participação no mundo social.

5 Novembro 2018, 11:00 Maria Manuela Vasconcelos Hasse a. Silva


Os estudos desenvolvidos no quadro da antropologia e da história demonstram que o corpo é mais do que um dado biológico. Como tal, o estudo do homem (homem, mulher, criança, adolescente, adulto idoso, etc.) - objecto de estudo da antropologia - parte de diversos trabalhos de diversos autores - de outros campos das ciências sociais e humanas - para que as observações e conclusões de estudos realizados possam contribuir para um melhor conhecimento do homem e da diversidade cultural e social que se revelam de acordo com manifestações diversas. 
O estudo do corpo belo, desenvolvido na perspectiva social e simbólica, orienta-se para os estudos da mulher e para as diferentes questões e práticas que a relação com a estética, o poder, a doença ou a deformação - até mesmo pelo corpo musculado, revelam enquanto estratégias de intervenção social, por vezes opostas, mas que apresentam a valorização da beleza na sociedade ocidental como um padrão marcado pela economia e um mercadorico em propostas para conquistar a beleza. As consequências dessa pressão social, nas quais se inscreve a relação e as representações associadas à relação com os outros, na vida afectiva tanto quano no trabalho, são agravadas através do desenvolvimento de atitudes de adaptação que vão aos limites da anorexia e da obsesidade. 
No entanto, esta é uma orientação verificada no mundo ocidental. Diferentes maneiras de representar a mulher e a beleza. A beleza, e as preocupações que a esta se associam, respeitam mais às mulheres, constituem um atributo meramente feminino - o que confirma a pressão social - e a representação da mulher como um valor social e económico. 


A realidade e a representação do 'eu' em antropologia.

2 Novembro 2018, 12:30 Maria Manuela Vasconcelos Hasse a. Silva


O trabalho de Steven Van Wolpotte ( Hang on to your self: of bodies, embodiment, and selves) apresenta um vasto levantamento de trabalhos publicados relativos aos estudos de antropologia social e cultural centrados nas diferentes manifestações simbólicas do eu materializadas no corpo. Em 1975, na conferência do Congresso da Associação de Antropólogos Sociais sobre a antropologia do corpo, os especialistas procuravam uma orientação no sentido de se ultrapassar os dualismos que percorrem as maneiras de pensar nas quais reconheciam uma oposição dominante entre o indivíduo e o agregado, a natureza e a cultura, a biologia e a sociologia. Este era um problema que se verificava difícil de ultrapassar mas necessário para se poder avançar no conhecimento.
Entre os estudos mais relevantes, destacava o trabalho de fundadores como Marcel Mauss (As Técnicas do Corpo, O Ensaio sobre a Dádiva), Norbert Elias (A Sociedade de Corte, A Busca da Excitação) e Mary Douglas (Pureza e Impureza, O MUndo dos Bens) os quais procuravam estudar a dimensão simbólica da conduta humana e social a partir da técnica, das relações de poder, do sagrado. Na impossibilidade de ignorar a materialidade do ser humano, a sua relação com o mundo é possível através dessa realidade tangível, porosa, em permanente intercâmbio com o meio exterior. 
A história do corpo tal como a antropologia do corpo, destacam a dimensão simbólica do corpo social e as distintas formas e actividades que revelam diferenças fundamentais entre diferentes campos de actividade e diferentes realidades culturais e sociais estudadas e que permitem afirmar 'segura-te ao teu 'eu'' inevitavelmente simbólico e social e susceptivel de estudo e de observação.


A realidade e a representação do 'eu' em antropologia.

31 Outubro 2018, 11:30 Maria Manuela Vasconcelos Hasse a. Silva


O trabalho de Steven Van Wolpotte ( Hang on to your self: of bodies, embodiment, and selves) apresenta um vasto levantamento de trabalhos publicados relativos aos estudos de antropologia social e cultural centrados nas diferentes manifestações simbólicas do eu materializadas no corpo. Em 1975, na conferência do Congresso da Associação de Antropólogos Sociais sobre a antropologia do corpo, os especialistas procuravam uma orientação no sentido de se ultrapassar os dualismos que percorrem as maneiras de pensar nas quais reconheciam uma oposição dominante entre o indivíduo e o agregado, a natureza e a cultura, a biologia e a sociologia. Este era um problema que se verificava difícil de ultrapassar mas necessário para se poder avançar no conhecimento.
Entre os estudos mais relevantes, destacava o trabalho de fundadores como Marcel Mauss (As Técnicas do Corpo, O Ensaio sobre a Dádiva), Norbert Elias (A Sociedade de Corte, A Busca da Excitação) e Mary Douglas (Pureza e Impureza, O MUndo dos Bens) os quais procuravam estudar a dimensão simbólica da conduta humana e social a partir da técnica, das relações de poder, do sagrado. Na impossibilidade de ignorar a materialidade do ser humano, a sua relação com o mundo é possível através dessa realidade tangível, porosa, em permanente intercâmbio com o meio exterior. 
A história do corpo tal como a antropologia do corpo, destacam a dimensão simbólica do corpo social e as distintas formas e actividades que revelam diferenças fundamentais entre diferentes campos de actividade e diferentes realidades culturais e sociais estudadas e que permitem afirmar 'segura-te ao teu 'eu'' inevitavelmente simbólico e social e susceptivel de estudo e de observação.


A realidade e a representação do 'eu' em antropologia.

30 Outubro 2018, 13:30 Maria Manuela Vasconcelos Hasse a. Silva


O trabalho de Steven Van Wolpotte ( Hang on to your self: of bodies, embodiment, and selves) apresenta um vasto levantamento de trabalhos publicados relativos aos estudos de antropologia social e cultural centrados nas diferentes manifestações simbólicas do eu materializadas no corpo. Em 1975, na conferência do Congresso da Associação de Antropólogos Sociais sobre a antropologia do corpo, os especialistas procuravam uma orientação no sentido de se ultrapassar os dualismos que percorrem as maneiras de pensar nas quais reconheciam uma oposição dominante entre o indivíduo e o agregado, a natureza e a cultura, a biologia e a sociologia. Este era um problema que se verificava difícil de ultrapassar mas necessário para se poder avançar no conhecimento.
Entre os estudos mais relevantes, destacava o trabalho de fundadores como Marcel Mauss (As Técnicas do Corpo, O Ensaio sobre a Dádiva), Norbert Elias (A Sociedade de Corte, A Busca da Excitação) e Mary Douglas (Pureza e Impureza, O MUndo dos Bens) os quais procuravam estudar a dimensão simbólica da conduta humana e social a partir da técnica, das relações de poder, do sagrado. Na impossibilidade de ignorar a materialidade do ser humano, a sua relação com o mundo é possível através dessa realidade tangível, porosa, em permanente intercâmbio com o meio exterior. 
A história do corpo tal como a antropologia do corpo, destacam a dimensão simbólica do corpo social e as distintas formas e actividades que revelam diferenças fundamentais entre diferentes campos de actividade e diferentes realidades culturais e sociais estudadas e que permitem afirmar 'segura-te ao teu 'eu'' inevitavelmente simbólico e social e susceptivel de estudo e de observação.


A realidade e a representação do 'eu' em antropologia.

30 Outubro 2018, 11:00 Maria Manuela Vasconcelos Hasse a. Silva


O trabalho de Steven Van Wolpotte ( Hang on to your self: of bodies, embodiment, and selves) apresenta um vasto levantamento de trabalhos publicados relativos aos estudos de antropologia social e cultural centrados nas diferentes manifestações simbólicas do eu materializadas no corpo. Em 1975, na conferência do Congresso da Associação de Antropólogos Sociais sobre a antropologia do corpo, os especialistas procuravam uma orientação no sentido de se ultrapassar os dualismos que percorrem as maneiras de pensar nas quais reconheciam uma oposição dominante entre o indivíduo e o agregado, a natureza e a cultura, a biologia e a sociologia. Este era um problema que se verificava difícil de ultrapassar mas necessário para se poder avançar no conhecimento.
Entre os estudos mais relevantes, destacava o trabalho de fundadores como Marcel Mauss (As Técnicas do Corpo, O Ensaio sobre a Dádiva), Norbert Elias (A Sociedade de Corte, A Busca da Excitação) e Mary Douglas (Pureza e Impureza, O MUndo dos Bens) os quais procuravam estudar a dimensão simbólica da conduta humana e social a partir da técnica, das relações de poder, do sagrado. Na impossibilidade de ignorar a materialidade do ser humano, a sua relação com o mundo é possível através dessa realidade tangível, porosa, em permanente intercâmbio com o meio exterior. 
A história do corpo tal como a antropologia do corpo, destacam a dimensão simbólica do corpo social e as distintas formas e actividades que revelam diferenças fundamentais entre diferentes campos de actividade e diferentes realidades culturais e sociais estudadas e que permitem afirmar 'segura-te ao teu 'eu'' inevitavelmente simbólico e social e susceptivel de estudo e de observação.