Sumários
Aula nº 7 - Apoio tutorial à planificação pedagógica
1 Março 2017, 14:00 • margarida moura
Apoio tutorial à planificação pedagógica conducente ao exercício de prática pedagógica.
Aula nº6 - Objetivos-Conteúdos-Atividades-Avaliação
22 Fevereiro 2017, 14:00 • margarida moura
Avaliação - conceito. Porquê avaliar? Diferenciação entre avaliação e classificação.
Modelos de avaliação: contexto, entrada, processo e produto.
Variáveis influentes na avaliação educativa: políticas, económicas, sociais, culturais, institucionais, de ensino (conteúdo, método, organização, instalações e equipamentos e custos) e de aprendizagem (comportamentos cognitivos, socioafetivos e psicomotores).
Tipos e funções da avaliação pedagógica: diagnóstica, formativa, sumativa e
prognóstica
Critérios na escolha das categorias de avaliação. Exemplos.
Considerações sobre avaliação: aulas tipo, temas, categorias, sub-categorias
avaliativas.
Exemplos de grelhas avaliativas.
Quadro síntese de relação da avaliação pedagógica com os objetivos gerais e
específicos, conteúdos e atividades.
Exercícios de objetivos Objetivos Gerais (OG)_Objetivos Específicos (OE)_Objetivos Operacionais (OO) / Atividades
Exercício de incluir a avaliação na planificação pedagógica (trabalho autónomo).
Exercício prático de formulação de objetivos: OG_OE_OO / Atividade.
Referências bibliohgráficas:
Gough, M. (1993). In touch with dance. Lancaster: Whitethorn.
Kimmerle, M., & Côté-Laurence, P. (2003). Teaching dance skills: A motor learning and development
approach. Andover, N.J: J. Michael Ryan Pub.
Lockhart, A. S., & Pease, E. E. (1982). Modern dance: Building and teaching lessons. Dubuque, Iowa:
W.C. Brown Co.
Purcell, T. M. (1994). Teaching children dance: Becoming a master teacher. Champaign, Ill: Human
Kinetics.
Sherbon, E. (1975). On the count of one: Modern dance methods - 2nd ed. Palo Alto, Ca: Mayfield
Publishing.
Meier, W., & Baranek, M. (1973). Recreative movement in further education. London: Macdonald
and Evans.
Metzler, M. W. (2005). Instructional models for physical education. Scottsdale, Ariz: Holcomb
Hathaway, Publishers.
Murphy R. & Espeland M. (2007). Making connections in assessment and evaluation in arts
education. In L. Bresler, (Ed.). International handbook of research in arts education. Dordrecht, The
Netherlands: Springer. Vol 16 (pp. 337-340).
Ribeiro, M. L. C. (1989). Avaliação da aprendizagem. Lisboa: Texto Editora.
Ribeiro, A. C., & Ribeiro, M. L. C. (2003). Planificação e avaliação do ensino-aprendizagem. Lisboa:
Universidade aberta.
Observações:
Conhecer a população alvo (contactar profs... e crianças) ENTREVISTAS
Aula 5 - Objetivos Educativos e Pedagógicos
20 Fevereiro 2017, 09:30 • margarida moura
Objetivos gerais, específicos e operacionais /atividades.
Erros a evitar na formulação de objetivos.
Exemplos de objetivos do professor e do aluno.
Estratégias para a
formulação de objetivos (listagem de verbos dos domínios, cognitivo, socioafetivo
e psicomotor).
Tarefa conjunta, docente-estudantes de definição de objetivos de dança:
objetivos de processo, objetivos de produto assim como detecção de objetivos formulados
correta e incorretamente.
Trabalho autónomo dos estudantes para reflexão na próxima aula: Definição de um objetivo geral (OG), 2 objetivos específicos (OE) que concorram para o alcance do OG e 4 atividades que concorram para o alcance dos 2 OE.
Referências bibliográficas:
Ferraz, A.,& Belhot M. (2010). Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest. Prod.. São Carlos, 17, 2, 421-431. Retrieved from http://scielo.br
Birzea, C. (1979). Rendre operationnels le objectifs pedagogiques. Paris: Presses Universitaires de France.
Hainaut, L. . (1983). Des fins aux objectifs de l'éducation: Un cadre conceptuel et une méthode générale pour établir les résultats attendus d'une formation. Paris: F. Nathan.
Harrow, A. J. (1972). A taxonomy of the psychomotor domain: A guide for developing behavioral objectives. New York: D. McKay Co.
De Landsheere, V., & De Landsheere G. (1983). Definir os objectivos da educação. Lisboa: Moraes Editores.
Kassing, G., & Jay, D. M. (2003). Dance teaching methods and curriculum design. Champaign, IL: Human Kinetics.
Keinänen, M., Hetland, L., & Winner, E. (2008). Teaching Cognitive Skill through Dance: Evidence for near but Not Far Transfer. Journal of Aesthetic Education, 34(3/4), 295-306. University of Illinois Press. Retrieved from http://www.jstor.org/pss/3333646
Krathwohl, D. R., Bloom, B. S., & Masia, B. B. (1964). Taxonomy of educational objectives: The classification of educational goals. (Taxonomy of educational objectives.) New York: David McKay.
Purcell, T. M. (1994). Teaching children dance: Becoming a master teacher. Champaign, Ill: Human Kinetics. Ribeiro, M. L. C. (1989). Avaliação da aprendizagem. Lisboa: Texto Editora.
Aula 4 - Planificação Pedagógica
15 Fevereiro 2017, 14:00 • margarida moura
- Elaboração da planificação, que antecede e prepara o exercício de prática pedagógica (PP).
- Modelo d’Instructional Design (d’ID): funções do modelo. Relação do modelo d’ID com a pedagogia por objetivos e a pedagogia por projeto.
- Fases do plano pedagógico (adaptação de Lebrun, N., & Berthelot, S. (1994).
- Etapas da planificação: Identificar o contexto onde vai decorrer; definir os objetivos (diferentes níveis) e conteúdos; sugerir e organizar as temáticas e as atividades; apresentar diversidade de métodos e estratégias e propor instrumentos de avaliação (testes, questionários, entrevistas, desenhos, sequência de movimento).
- Guião da planificação:
INTRODUÇÃO
CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO EDUCATIVA: Contexto Sócio-Histórico, Contexto Sócio-Geográfico, Contexto Sócio-Económico e Contexto Educativo.
Contexto Educativo: Ao nível da instituição (FMH e colégio da Torre)
a) Recursos Humanos
b) Recursos Materiais (Características do equipamento, espaço, dimensões, piso, iluminação, arejamento, recursos materiais, fixos e móveis)
Ao nível da ação
a) Características da ação educativa (temáticas, tipo de atividade, forma (s) de dança)
b) Professor
c) Alunos (Características da população alvo - idades, interesses, limitações, experiências anteriores, motivações, gostos pessoais...etc.).
Objetivos – conteúdos – atividades
d) Avaliação - tipo, quando? Quantas?, qual a finalidade?, como? (critérios e categorias de avaliação)
e) Quadro síntese: objetivos-conteúdos-atividades-avaliação
f) Quadro Temporal – identificação (data, hora, população alvo, tema e/ou subtema, local) e sinopse de cada sessão (conteúdos e avaliação)
CONCLUSÃO - Reflexão sobre a planificação realizada
BIBLIOGRAFIA - nome dos autores, data, nome do artigo e da revista em que se insere, nº e pgs. do artigo, edição.... A bibliografia deverá ser específica dos temas, pertinente e atualizada e apresentada segundo o sistema APA
- ANEXOS - devidamente identificados e com índice próprio
Tarefa formativa para a próxima aula – conhecer a população. Iniciar o processo de planificação da Prática Pedagógica ( a entregar na aula 8).
Referências bibliográficas:
Dessus, P. (January 01, 2006). Quelles idees sur l'enseignement nous revelent les modeles d'Instructional Design?. Schweizerische Zeitschrift Fur Bildgungswissenschaften = Rivista Svizzera Di Scienze Dell'educazione = Revue Suisse Des Sciences De L'education, 1, 137-158.
Humphrey, J. H. (1987). Child development and learning through dance. New York: AMS Press.
Januário, C. (1996). Do pensamento do professor à sala de aula. Coimbra: Livraria Almedina.
Lebrun, N., & Berthelot, S. (1994). Plan pédagogique: Une démarche systématique de planification de l'enseignement. Bruxelles: De Boeck Université.
Morissette, D. , Gingras, M., & Alves, L. A. M. (1994). Como ensinar atitudes: planificar, intervir, valorizar. Porto: Editora Asa.
Palmade, G. (2005). Les méthodes en pédagogie. Paris: PUF.
Purcell, T. M. (1994). Teaching children dance: Becoming a master teacher. Champaign, Ill: Human Kinetics.
Ribeiro, A. C., & Ribeiro, M. L. C. (2003). Planificação e avaliação do ensino-aprendizagem. Lisboa: Universidade aberta.
Observações:
Os estudantes deverão contactar as crianças a quem vão dar aulas de Dança, os professores da FMH que trabalham com as crianças da Torres (Helena Sta. Clara, Carlos Neto e Mafalda carinha) assim como os professores do colégio da Torre no sentido de obterem informação específica (para a planificação da prática pedagógica), sobre a população alvo, contexto educativo e necessidades educativas das crianças.
Estilos de Ensino, Eficácia da intervenção pedagógica
13 Fevereiro 2017, 09:30 • Maria João Alves
|
Apresentação de conceitos, relacionados com o ensino de dança, intervenção didática, técnica de ensino e estilo de ensino. Os estilos de Ensino de acordo com Mosston e aplicados ao ensino da dança Gibbons (2007): comando, tarefa, autoavaliação, inclusão, recíproco, autoensino, descoberta convergente, programa individual, produção divergente, iniciado pelo aluno, descoberta guiada. Exercício de consolidação, através da apresentação em pequenos grupos dos estilos Tarefa, Recíproco, Descoberta Convergente e Descoberta Convergente e posterior discussão/clarificação acerca de exemplos vídeo. A investigação sobre o espectro dos estilos de Ensino: a síntese efetuada por Byra (2006), sobre os resultados dos estudos relativos aos estilos de ensino por produção. Eficácia da intervenção pedagógica. O conceito de “professor de dança eficaz”. Comportamentos do professor suscitáveis de favorecer melhores resultados nos alunos, segundo Rosenshine & Furst (1971): Clareza, Plasticidade, Concentração na tarefa, crítica, ensino indireto, tempo de prática, estruturação, questionamento e diagnóstico. As qualidades importantes num professor de técnica de dança (Schlaich & Dupont, 1993). As qualidades importantes no professor de dança para crianças (Joyce, 1984). Reflexão de como tornar a ação educativa eficaz (Altet, 1999). Explicação da Tarefa Formativa, a executar: Entrevista semiestruturada sobre 1 ou 2 exemplos de: a) conteúdos que trabalham; b) atividades/exercícios para os conteúdos c) objetivos e d) avaliação (o quê? como?). |
|
Bibliografia Altet, M. (1999). As Pedagogias da aprendizagem. Lisboa: Instituto Piaget Byra, M. (2006).Teaching styles and inclusive pedagogies (2006). In David Kirk, Doune MacDonald, M. O'Sullivan (Eds). The handbook of physical education. SAGE Ed. Pp. 449-466. Disponível em http://www.google.pt/books?hl=pt- PT&lr=&id=aJv69BDaZjMC&oi=fnd&pg=PA449&dq=dance+teaching+styles&ots=kONlmwR6rY&sig=OnHyUoKpkDJvqkMRFlHfv2kYT20&redir_esc=y#v=onepage&q=dance teaching styles&f=false Gibbons, E. (2007). Teaching dance: The spectrum of styles. Bloomington, IN: AuthorHouse. Joyce, M. (1984). Dance technique for children. Palo Alto, California: Mayfield Pub. Co. Meier, W., & Baranek, M. (1973). Recreative movement in further education. London: Macdonald and Evans. Mosston, M., & Ashworth, S. (1986). Teaching physical education (3ª Ed.). Columbus: Merrill Publishing Company. Mosston, M., & Ashworth, S. (2008). Teaching physical education. (Spectrum Institute for Teaching and Learning, Ed.) (first onli., p. 358). Disponível em http://www.spectrumofteachingstyles.org/ebook Noguera, M. D. (1991). Hacia una clarificación conceptual de los términos didácticos de la educación física y el deporte. Revista de Educación Física. Renovación de la Teoría y la Práctica, 40, 2-10. Råman, T. (2009, March). Collaborative learning in the dance technique class. Research in Dance Education. doi:10.1080/14647890802697247 Rosenshine & Furst (1971) em Harootunian, Berj (1975). Research in Teaching Effectiveness (pp. 121-134). In M. Mohan, & R. E. Hull (Eds). Teaching effectiveness: Its meaning, assessment, and improvement. Englewood Cliffs, N.J: Educational Technology Publications. Schlaich, J., & DuPont, B. (1993). The art of teaching dance technique. Reston: National Dance Association, an association of the American Alliance for Health, Physical Education, Recreation, and Dance. Sicilia, C. A. (2001). La investigación de los estilos de ensen̋anza en la educación física: Un viejo tema para un nuevo siglo. Espan̋a: Wanceulen Editorial Deportiva. |
|
Observações Execução da tarefa formativa (Entrevista a profissionais de dança, professores ou colegas que lecionam dança) até dia 15 de fevereiro. |