Sumários

Aula 13 - Aspetos específicos para a elaboração de projetos DASC

20 Março 2019, 10:30 margarida moura

Aspetos específicos para a elaboração de projetos DASC :

- LOCALIZAÇÃO E COBERTURA ESPACIAL: macro e micro localização e espaço geográfico.

- O QUÊ - temáticas, conteúdo, área de intervenção.

- PORQUÊ - origem e fundamentação, razões que o justificam.

- PARA QUÊ -  finalidades e objetivos (gerais, específicos).

- QUEM - responsáveis/equipa técnica e estrutura administrativa / recursos humanos.

- QUANTO – metas a alcançar (dimensão operativa dos objetivos: quanto (se quer obter), quando (prazo específico) e onde (âmbito e/ou espaço delimitado).

- PARA QUEM - destinatários / beneficiários (diretos e indiretos).

- ONDE - localização (situação no espaço), âmbito geográfico.

- COMO - atividades e tarefas; metodologia /funcionamento.

- COM QUÊ - recursos materiais e recursos financeiros.

- QUANDO - calendarização (situação no tempo).

- QUE RESULTADOS -  resultados esperados, avaliação (de processo, de resultado e de impacto).

Bibliografia:

Ander-Egg, E.; Idáñez, Maria (1999). Como elaborar um projecto: guia para desenhar projectos sociais e culturais. Projecto Atlântida. Centro Português de investigação em história e trabalho social. Lisboa.

Vacas, M. (1997). Projectos: Concepção e Desenvolvimento. Guião de Formulário para Candidatura. Direcção Geral da Acção Social. Núcleo de Documentação Técnica e Divulgação.

Sempere, A. (2004). Elaboração de projectos e programas de animação sociocultural. In Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 135-154.


Aula 12 - Adaptação de atividades rítmico-expressivas ao contexto exterior à sala de aula

14 Março 2019, 10:30 margarida moura

 - Adaptação de atividades rítmico-expressivas ao contexto exterior à sala de aula: Utilização dos materiais, barqueirinho, Oiépo e Bárácumbara na relação com os elementos da natureza, jardim, árvores e materiais de desperdício e sempre no âmbito de atividades de animação sociocultural.

- Tarefa formativa para a próxima aula:
Realização de uma atividade de movimento e voz (história, jogo mimado, cantado, ...) pensada para uma das populações: crianças,   jovens, adultos ou 3ª/4ª idades. Grupos de 2 elementos para um máximo de 10min. Exercício de grupo.
- Apresentação e entrega das Fichas de Leitura (anexando  o artigo específico) via e-mail.
(ficha de leitura sobre um artigo de dança e/ou expressões artísticas na animação sociocultural e que se relacione com o âmbito (público alvo e abordagem artística) do projeto DASC de cada estudante. Não deve exceder 2 páginas com espaçamento 1,5 e tamanho de letra 11. Deve incluir a análise crítica e fundamentada do artigo).  Avaliação individual ou em grupos de 2.


Aula 11 - Técnicas de Intervenção em DASC

14 Março 2019, 09:30 margarida moura

- TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO EM DASC: o que são? Quando usar? Para que servem? A quem? Com que meios? Quando? Onde?

- TIPOS de TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO: de diagnóstico da realidade social, de definição de objetivos, de programação da ação, de organização de recursos humanos, de gestão de recursos económicos e materiais, de relacionamento e comunicação, de feedback e de avaliação.

-  TECNOLOGIA SOCIAL (diagnóstico, definição de objetivos, programação, recursos humanos, económicos e materiais, relacionamento e comunicação, de feedback e avaliação.

- TÉCNICAS QUE FAVORECEM A SOLUÇÃO CRIATIVA DE PROBLEMAS: feedback como reestruturação, indicadores de processo e resultado, avaliação de satisfação, brainstorming

- TÉCNICAS DE RELACIONAMENTO INTERPESSOAL: reuniões, negociação, intervenção com grupos numerosos, comunicação intra-institucional, difusão e iniciativa.

Bibliografia:
Vallicrosa, J. (2004). Técnicas de intervenção na animação sociocultural. In Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp171-188


Inércia Social. Liderança. Pensamento lateral (ou divergente) desempenho e criatividade em dinâmica de grupos

13 Março 2019, 11:30 Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud

O efeito de “loafing” (inércia social) de Latané (1979); técnicas para contrariar este efeito grupal.

Pensamento lateral (ou divergente) desempenho e criatividade em dinâmica de grupos

Estilos de liderança e desempenho socio-emocional e socio-operativo.

 

Exercício pratico: construção de uma pequena narrativa a partir de sequências de imagens e proposições geradas aleatoriamente; confronto de pontos de vista  de diferentes elementos do grupo despoletados pelo mesmo estímulo. Debate: potencialidades e limitações do exercício; possibilidades de desenvolvimento.

A especificidade do exercício desenvolvido, por comparação com outros anteriormente realizados. A relevância do exercício da “expressão da  divergência”, por exposição a  estímulos  aleatórios, na dinâmica de grupos e na geração de ideias novas (efeito de contraponto ao “loafing” e ao “pensamento de grupo”); incremento do envolvimento individual; aspectos positivos associados ao desafio do confronto de interpretações; flexibilização das formas convencionais de raciocínio. Principais formas de gerar estímulos aleatórios: por exposição; por geração formal.

 

Indicações bibliográficas

De Bono, Edward (2005) O Pensamento Lateral: um manual de criatividade, Lisboa,Pergaminho

Vala, J. E col. (2006) Psicologia social , Lisboa, F.C.Gulbenkian


Inércia Social. Liderança. Pensamento lateral (ou divergente) desempenho e criatividade em dinâmica de grupos

13 Março 2019, 10:30 Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud

O efeito de “loafing” (inércia social) de Latané (1979); técnicas para contrariar este efeito grupal.

Pensamento lateral (ou divergente) desempenho e criatividade em dinâmica de grupos

Estilos de liderança e desempenho socio-emocional e socio-operativo.

 

Exercício pratico: construção de uma pequena narrativa a partir de sequências de imagens e proposições geradas aleatoriamente; confronto de pontos de vista  de diferentes elementos do grupo despoletados pelo mesmo estímulo. Debate: potencialidades e limitações do exercício; possibilidades de desenvolvimento.

A especificidade do exercício desenvolvido, por comparação com outros anteriormente realizados. A relevância do exercício da “expressão da  divergência”, por exposição a  estímulos  aleatórios, na dinâmica de grupos e na geração de ideias novas (efeito de contraponto ao “loafing” e ao “pensamento de grupo”); incremento do envolvimento individual; aspectos positivos associados ao desafio do confronto de interpretações; flexibilização das formas convencionais de raciocínio. Principais formas de gerar estímulos aleatórios: por exposição; por geração formal.

 

Indicações bibliográficas

De Bono, Edward (2005) O Pensamento Lateral: um manual de criatividade, Lisboa,Pergaminho

Vala, J. E col. (2006) Psicologia social , Lisboa, F.C.Gulbenkian