Sumários

Percepção do tempo, do ritmo. Exploração de sons e movimento criativo

6 Dezembro 2021, 12:30 Tânia Daniela Ribeiro Tendeiro Correia Seixas

A docente colocou várias músicas e os estudantes tinham de se mover  seguindo a batida da música; mover diferentes partes do corpo acompanhando sempre as diferentes camadas da música (diferentes instrumentos, melodia, acento...); reagir aos acentos da música; mover-se livremente tendo em conta a energia do movimento associado à características/qualidade do som; mover-se livremente seguindo a música, uma experimentação livre da música através do movimento; quando a docente para a música eles de forma espontânea realizam uma "pose", que deve ser diferente em cada pausa.


Em seguida, individualmente, cada estudante na sequência do exercício anterior, recorre à memória residual de movimento e de ritmo, fixando-os em forma se sequência ou aleatoriamente. 
Depois, aos pares, um elemento mostra o seu movimento e respetivo ritmo, o elemento do par que observa tem de encontrar um ritmo baseado na percepção do que vê (movimento do colega). partilha no final com o seu par. Troca

Os mesmos pares, tinham de criar uma frase de ritmo e movimento, tendo como base o material criativo desenvolvido nas tarefas anteriores.

Os grupos mostraram à turma as frases com o som (audível). Balanço final, partilha de opiniões sobre as experiências vivenciadas em aula. Referência a possíveis evoluções e possibilidades de desenvolver e trabalhar ritmo e percepção do tempo.


Visionamento de extrato de aulas

2 Dezembro 2021, 12:00 Elisabete Monteiro

Procedeu-se à apresentação e respetivo visionamento de 3 sites, como exemplo de estratégias de intervenção pedagógica no âmbito da dança criativa. No final de cada visionamento procedeu-se a uma breve análise e discussão do visionado.


Percepção do peso, tónus muscular e equilíbrio e desequilíbrio

29 Novembro 2021, 12:30 Tânia Daniela Ribeiro Tendeiro Correia Seixas

Nesta aula foram trabalhados a percepção do peso, o equilíbrio instável e estável, a contração e descontração do tónus muscular, assim como, a exploração do espaço através dos níveis, baixo, médio e alto.


Foram realizadas as seguintes tarefas: 


Tarefa 1

2x2- um está deitado no chão decúbito ventral, e o outro encontra-se sentado ou de joelhos ao lado.

 O estudante que está sentado, exerce pressão com as mãos em algumas parte do corpo do colega, ao sentir a pressão/ toque, este realiza uma força contrária à pressão sentida. Assim que a resistência for vencida, passam para outra parte do corpo.O estudante que está no chão passa à posição de sentado, sem perder a pressão feita pelo colega.

O apoio deve ser mudados constantemente.

Passam à posição bípede e continuam, sem parar o movimento. Troca.


Tarefa 2

2x2 - sentados no chão, de costas voltadas, apoiam as costas (o único contacto), tinham de subir e descer sem apoiar as mãos no chão, usando apenas o contacto e a força exercida pelo par.

Em seguida, ficam em posição bípede e devem-se deslocar pelo espaço (para a frente-atrás e aos lados), sem perder o contacto/ a mesma distância. A mesma experiência foi vivenciada em grupo.


Tarefa 3

2x2- frente a frente, iniciam a tarefa de joelhos fletidos e mãos dadas. 

Os dois elementos do par projetam o peso do corpo para trás, equilibrando-se um ao outro.

Depois de explorarem,"o subir e descer" nesta posição, a docente solicita que tirem 1 mão e que mantenham o equilíbrio corporal dos 2 elementos. troca de mão.

Em seguida, retiram 1 pé do chão, que se vai movendo para a frente, trás e lateralmente. 


Para finalizar, os dois elementos movem-se livremente tendo em atenção os aspetos trabalhados ao longo da aula, percepção do peso corporal, o tónus corporal, a oposição de forças, equilíbrio e desequilíbrio. 

Reflexão sobre as tarefas vivenciadas em aula e discussão de possíveis evoluções didático-pedagógicas.




Histórias, enquanto recurso didático - conclusão

25 Novembro 2021, 12:00 Elisabete Monteiro

No seguimento da aula anterior e na base das mesmas histórias criadas(e quem tinha faltado deu-se a hipótese de construírem em pequenos grupos também), os estudantes tiveram de adaptar as histórias em 2 aspetos: incidir sobre a explotação dos fatores: Corpo, Espaço, Qualidades Expressivas, Relações e com potencial em termos de exploração do movimento e do gesto. Após essa adaptação os estudantes leram as respetivas histórias o que permitiu á docente complementar com pistas de desenvolvimento e/ou chamar a atenção de alguns dos aspetos menos conseguidos.

Esclarecimento de dúvidas.


Histórias, enquanto recurso didático - introdução

24 Novembro 2021, 09:00 Elisabete Monteiro

Os estudantes vivenciaram várias situações de aprendizagem tendo em vista o desenvolvimento da capacidade criativa, da identificação dos elementos dos vários factores do movimento, assim como do incentivo da capacidade de cooperação dos estudantes. As situações vivenciadas dirigiram-se a vários escalões etários, iniciando-se pelas crianças a partir dos 3 anos.

Após as várias propostas feitas pela docente, e através de ´dados´que continham em cada face uma imagem, os estudantes definiram as regras (quanto lançamentos) e tiveram de construir uma história, dirigida a um determinada o escalão etário.
No final, apenas houve tempo para a leitura das mesmas, sendo os estudantes avisados que teriam de trazer as respetivas histórias para a próxima aula teórica.