Sumários

Aula 29 (MM) - Início ao exercício de educação rítmica

11 Maio 2022, 11:00 margarida moura

Início ao exercício de educação rítmica.
Noção de "coreograma" - pauta rítmica e de movimento -  e regras para a sua criação. Experimentação de várias estruturas rítmicas com e sem movimento associado.


Aula 30 (MM) - Construção de coreogramas

11 Maio 2022, 10:00 margarida moura

Construção de "coreogramas". A escrita deverá utilizar símbolos que não as figuras musicais e a vivencia / aplicação do coreograma deverá utilizar movimento, sonoridades, expressividade, diversidade de espaço, níveis e direções. Como complemento o recurso a instrumentos sonoros feitos a partir de materiais de desperdício - construção da orquestra rítmica de movimento expressivo.
Os coreogramas são construídos pelos alunos, em pequenos grupos, num total mínimo de 16 tps mais 32 tps propostos pelo docente. Compete aos grupos de trabalho ligarem as diferentes estruturas rítmico-motoras e expressivas numa sequência dinâmica e aglutinadora dos diferentes elementos.


Aula 28 (MM) - Apoio turorial sobre DASC com populações senior e marginalizadas

6 Maio 2022, 14:00 margarida moura

Apoio tutorial à elaboração de 3 atividades específicas, dirigidas à população sénior. 

Apoio tutorial à elaboração de 3 atividades específicas, dirigidas às populações marginalizadas. 

Apoio / esclarecimento de dúvidas sobre a apresentação, em contexto de aula, das atividades elaboradas para crianças, jovens, idosos e populações marginais.

Apoio às questões, em resolução com as instituições, específicas à elaboração dos projetos DASC: conteúdos, atividades e duração do projeto.



Aula 27 (MM) - DASC com populações marginalizadas

6 Maio 2022, 13:00 margarida moura

DASC E MARGINALIZAÇÃO: O quê? Onde? Como? características essenciais da intervenção; carácter sistémico da intervenção DASC.


- Características essenciais da intervenção: flexibilidade de programas; contínua adaptação à realidade concreta; carácter sistémico da intervenção DASC (na saúde, no ócio, na educação, na reeducação, na cultura, ...); existência de planificação – execução – avaliação – controlo; experiências de aceitação das e nas diferenças; conflitos enquanto elementos de crescimento; responsabilização de cada um e do outro (decisão, gestão e direção dos recursos próprios), PERSONALIZAÇÃO. 

- Com quem? Idosos, toxicómanos, pessoas com deficiência, minorias étnicas, prostituição, menores em risco, presidiários., etc.

- Como? Prevenir e promover e não assistência dispersa e resposta à carência; reabilitar e potenciar o desenvolvimento promocional dos sujeitos; valorizar as potencialidades endógenas de cada um e das próprias comunidades (âmbito local); intervir com apoio complementar dos vários sectores, equipas multifacetadas (terapeuta, professores, médico,...); Promover a dinamização e participação da comunidade (solidariedade, coesão social,...); criar a necessidade de participação, o associativismo; responsabilizar os coletivos pela resolução das necessidades; favorecer a criação cultural e a relação trabalho – cultura e vice-versa

- Tarefa Formativa: Elaboração de 3 atividades específicas ao público alvo POPULAÇÕES MARGINALIZADAS. Tarefa de grupo (2 no máximo).

Bibliografia
García, María (2004). Animação sociocultural , conflito social e marginalização. In (coord) Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 265-277.
Patrícia Portela Pereira (2010). A arte da reabilitação através da dança na assistência de pacientes com doenças neurológicas. Tese de mestrado. S. Paulo. http://www.latoneuro.com.br/common/pdf/tcc/tcc2009/patricia_portela.pdf


Aula 26 (MM) - Vivência de atividades para população jovem e sénior

4 Maio 2022, 11:00 margarida moura

Vivência de atividades para população jovem e para população sénior, pensadas e desenvolvidas pelos estudantes, tutoriadas e refletidas pelo docente, relativamente à sua fundamentação e adequação à população alvo.