Sumários

Aula 20 (MM) - Planos e relatórios de sessão

22 Abril 2022, 14:00 margarida moura

Reflexão sobre os planos e relatórios de sessão DASC. Que elementos ter em consideração?

Apresentação de um modelo de plano de sessão e de um relatório possível de aplicar aquando das sessões DASC.


Aula19 (MM) - Avaliação em DASC (Dança e Animação Sociocultural)

22 Abril 2022, 13:00 margarida moura

AVALIAÇÃO EM DASC (diferente de controlo e igual a auto regulação).

- Condicionantes (políticas, sociais, económicas e técnicas.)

- Funções da avaliação.

- Tipos de avaliação / critérios de avaliação.

- Objetivos da avaliação.

- Técnicas avaliativas: contexto, planificação, processo, resultados.

- Relação atividades-conteúdos-objetivos-avaliação.

- Reflexão sobre a avaliação a ser considerada nos projetos.


Bibliografia

Martinez, X. (2004). A avaliação do animador sociocultural. In Animação Sócio-cultural – teorias, programas e âmbitos. Trilla (coord.). Edições Instituto Piaget. Editorial Ariel. Colecção Horizontes Pedagógicos. Lisboa, pp 189-203.


Expressão das emoções, feedback, e comunicação não-verbal (conclusão). Inercia social. Processos criativos em dinâmica de grupos. Pensamento lateral (ou divergente), desempenho e criatividade em dinâmica de grupos.

20 Abril 2022, 11:00 Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud

Expressão das emoções, feedback,  e comunicação não-verbal (conclusão). Inercia social. Processos criativos em dinâmica de grupos. Pensamento lateral (ou divergente), desempenho e criatividade em dinâmica de grupos

 Expressão das emoções e comunicação não-verbal. Funções da expressão das emoções. Interacção entre aspectos verbais e não-verbais da comunicação.

O efeito de loafing (inércia social) de Latané (1979); técnicas para contrariar este efeito grupal

 Exercício prático. Explo: escolher um estado emocional experimentado recentemente (ou ou a pessoa, ou o dinamizador escolhe uma emoção), que cada um interiorizará tentando manifestá-la ao restante grupo (observador). Depois, o grupo tenta identificar a emoção, dando feedback o mais preciso possível sobre o desempenho do colega “actor”. Proceder assim com todos os elementos do grupo. à vez. Chamar a atenção sobre as ressonâncias motoras e sensoriais da emoção.

Possível desenvolvimento: posteriormente, identificar esses padrões de expressão emocional “eficazes”, poderá servir de base auma pequena composição coreográfica ou dramatizada, por exemplo.

Reflectir sobre a relação entre o exercício e a “Janela Johari” de Luft e Ingham, e sobre o modo de emitir/receber feedback.

Potencialidades de desenvolvimento deste exercício noutros contextos e/ou com outros propósitos: possibilidades da  adequação/adaptação das situações experienciadas a grupos, suas fases e contextos específicos.

Ou

Procurar exercícios alternativos nos livros de Fritzen (2009) ou de Manes (2005) que respondam a estes fins e incluí-los nos relatórios individuais.  Poderão desenvolvê-los e, sobretudo, justificá-los, reflectindo sobre como se relacionam com os tópicos da aula (expressão das emoções, feedback, inércia social)

 

Processos criativos em dinâmica de grupos

O papelo do pensamento lateral (ou divergente) no desempenho e criatividade em dinâmica de grupos. Principais formas de gerar estímulos aleatórios: por exposição; por geração formal.

 

Exercício prático. Construção de uma pequena narrativa a partir de sequências de imagens e proposições geradas aleatoriamente; confronto de pontos de vista  de diferentes elementos do grupo despoletados pelo mesmo estímulo.

Reflectir sobre as potencialidades e limitações do exercício; possibilidades de desenvolvimento; sobre a especificidade do exercício desenvolvido, por comparação com outros anteriormente realizados. A relevância do exercício da “expressão da  divergência”, por exposição a  estímulos  aleatórios, na dinâmica de grupos e na geração de ideias novas (explo: contrariar a inércia social (loafing) ou “pensamento de grupo”); incremento do envolvimento e participação individual; aspectos positivos associados ao desafio do confronto de interpretações; flexibilização das formas convencionais de raciocínio.

Ou

Procurar exercícios alternativos nos livros de Fritzen (2009) ou de Manes (2005) que respondam a estes fins e incluí-los nos relatórios individuais.  Poderão desenvolvê-los e, sobretudo, justificá-los, reflectindo sobre como se relacionam com os topicos da aula (inércia social, criatividade)


Expressão das emoções, feedback, e comunicação não-verbal (conclusão). Inercia social. Processos criativos em dinâmica de grupos. Pensamento lateral (ou divergente), desempenho e criatividade em dinâmica de grupos.

20 Abril 2022, 10:00 Maria Luisa da Silva Galvez Roubaud

Expressão das emoções, feedback,  e comunicação não-verbal (conclusão). Inercia social. Processos criativos em dinâmica de grupos. Pensamento lateral (ou divergente), desempenho e criatividade em dinâmica de grupos

 Expressão das emoções e comunicação não-verbal. Funções da expressão das emoções. Interacção entre aspectos verbais e não-verbais da comunicação.

O efeito de loafing (inércia social) de Latané (1979); técnicas para contrariar este efeito grupal

 

Exercício prático. Explo: escolher um estado emocional experimentado recentemente (ou ou a pessoa, ou o dinamizador escolhe uma emoção), que cada um interiorizará tentando manifestá-la ao restante grupo (observador). Depois, o grupo tenta identificar a emoção, dando feedback o mais preciso possível sobre o desempenho do colega “actor”. Proceder assim com todos os elementos do grupo. à vez. Chamar a atenção sobre as ressonâncias motoras e sensoriais da emoção.

Possível desenvolvimento: posteriormente, identificar esses padrões de expressão emocional “eficazes”, poderá servir de base auma pequena composição coreográfica ou dramatizada, por exemplo.

Reflectir sobre a relação entre o exercício e a “Janela Johari” de Luft e Ingham, e sobre o modo de emitir/receber feedback.

Potencialidades de desenvolvimento deste exercício noutros contextos e/ou com outros propósitos: possibilidades da  adequação/adaptação das situações experienciadas a grupos, suas fases e contextos específicos.

Ou

Procurar exercícios alternativos nos livros de Fritzen (2009) ou de Manes (2005) que respondam a estes fins e incluí-los nos relatórios individuais.  Poderão desenvolvê-los e, sobretudo, justificá-los, reflectindo sobre como se relacionam com os tópicos da aula (expressão das emoções, feedback, inércia social)

 

Processos criativos em dinâmica de grupos

O papelo do pensamento lateral (ou divergente) no desempenho e criatividade em dinâmica de grupos. Principais formas de gerar estímulos aleatórios: por exposição; por geração formal.

 

Exercício prático. Construção de uma pequena narrativa a partir de sequências de imagens e proposições geradas aleatoriamente; confronto de pontos de vista  de diferentes elementos do grupo despoletados pelo mesmo estímulo.

Reflectir sobre as potencialidades e limitações do exercício; possibilidades de desenvolvimento; sobre a especificidade do exercício desenvolvido, por comparação com outros anteriormente realizados. A relevância do exercício da “expressão da  divergência”, por exposição a  estímulos  aleatórios, na dinâmica de grupos e na geração de ideias novas (explo: contrariar a inércia social (loafing) ou “pensamento de grupo”); incremento do envolvimento e participação individual; aspectos positivos associados ao desafio do confronto de interpretações; flexibilização das formas convencionais de raciocínio.

Ou

Procurar exercícios alternativos nos livros de Fritzen (2009) ou de Manes (2005) que respondam a estes fins e incluí-los nos relatórios individuais.  Poderão desenvolvê-los e, sobretudo, justificá-los, reflectindo sobre como se relacionam com os topicos da aula (inércia social, criatividade)


Aula de Dinâmica de grupos - A expressão das emoções e a comunicação não-verbal nos pequenos grupos

8 Abril 2022, 14:00 margarida moura

Comunicação não-verbal e expressão das emoções em dinâmica de grupos. As emoções básicas e a sua função (da perspectiva evolucionista à sociobiológica).

Funções da comunicação não-verbal. Interacção entre aspectos verbais e não-verbais da comunicação.  Importância do feedback e suas conexões aos aspectos não verbais da comunicação;  tipos de feedback.

O papel do feedback em dinâmica de grupos: promoção da mudança pessoal, social, e na resolução de problemas em dinâmica de grupos; importância da gestão do feedback  em dinâmica de grupos. Definição de feedback. Directrizes para uma adequada emissão de feedback (Fritzen, 1985). Noção de feedback  postivo e de feedback  correctivo (ou negativo).

 A Janela Johari (Luft e Ingham): sua aplicabilidade na avaliação da evolução do relacionamento humano dentro de um grupo  

 Exercício prático  Expressão das emoções e tomada de consciência dos respectivos processos sensoriais e padrões de movimento.

Dimensões psicofísicas da experiência emocional (experenciar a vivência interna de distintos estados emocionais). Efeitos da expressão de estados emocionais nas relações interpessoais e em dinâmicas de grupo (tema a prosseguir na aula seguinte). Documentário para visionar: As emoções nos animais. Link para o documentário: https://drive.google.com/file/d/1CKuafCZ5DAUpvYnnJZHgEQvgQHzPB7Z1/view?usp=sharing

 

Bibliografia

De Bono, Edward (2005) O Pensamento Lateral: um manual de criatividade, Lisboa,Pergaminho Fritzen, S.J. (2009) Exercícios Prarticos e Dinâmica de Grupo. Petrópolis, Ed. Vozes Broomberg, Lola (2008) Group to Troupe. Facilitation Factors. Oregon: Boldness Institute Guerra. M.P. e col. (2005) Intervenção Psicológica em Grupos. Lisboa: Climepsi Hogg, Michael (1995) Social Psychology. Londres: Prentice Hall Manes, Sabina (2005) Jogos Psicológicos para Dinâmica de Grupos , S.Paulo Ed.  Moore, C. e col. (1988). Beyond Words. Londres: G.& Breach Publishers  Hall, E. (1986) A Dimensão Oculta, Lisboa, Relógio d´Água Pujade-Renaud Claude e Daniel Zimmermann (1979) Voies non-verbales de la relation pédagogique. ESF Vala, J. E col. (2006) Psicologia social , Lisboa, F.C.Gulbenkian